Por Mim! ADORAÇÃO Sempre

Lição 11 dos Primários 12 de março de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16, ARA.

Resumo da Lição
Pilatos considerou Jesus inocente novamente – depois de Herodes enviá-Lo de volta. Ele disse ao povo que Jesus seria açoitado e depois solto. A multidão exigiu que Jesus fosse morto e Barrabás fosse libertado. Pilatos se sujeitou à exigência do povo e entregou Jesus para ser cruci cado. Barrabás foi solto e Jesus foi açoitado e levado ao Gólgota. Ele não conseguiu carregar a cruz. Então, Simão Cireneu foi obrigado a carregá-la. Jesus foi pregado à cruz e levantado entre dois ladrões. Um deles pediu que Jesus Se lembrasse dele quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que o faria. Jesus morreu de quebrantamento do coração por causa da dor pelos pecados do mundo. Os amigos de Jesus O sepultaram antes do sábado no sepulcro de José.
Esta lição fala sobre adoração. Palavras não podem expressar a dor e angústia que Jesus suportou ao morrer por nós, sozinho. Sua suprema dádiva de Si mesmo tem inspirado cristãos através dos séculos a adorá-Lo, a expressar gratidão por palavras e atos, e a aceitá-Lo na vida como seu Salvador pessoal.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Com antecedência, ler a história da lição como relatada aqui e preparar-se para seguir as orientações dadas a fim de obter melhor resultado.
– Eu examinei este Homem, e Ele é inocente! – argumentou Pilatos. – Mandarei açoitá-Lo, mas depois O libertarei.
Um grande clamor foi ouvido entre a multidão.
– Mate-O! Mate-O! Solte Barrabás! – a multidão gritava cada vez mais alto.
Era costume soltar um prisioneiro durante a festa da Páscoa. A multidão estava exigindo que um terrível criminoso fosse solto, e que o inocente Jesus fosse levado à morte.
Pilatos era o governador, mas temia o povo. Finalmente, ele permitiu que o povo fizesse o que desejava. Pilatos sabia que Jesus não era culpado de crime nenhum. Mesmo assim, O entregou à multidão maldosa. Então, soltou Barrabás da prisão.
Milhares de pessoas se enfileiravam em ambos os lados do caminho enquanto Jesus Se movia com grande esforço para frente. Ele cambaleava sob o peso de Sua cruz.
[Permitir que as crianças, uma por vez, experimentem carregar nos ombros o pedaço de madeira que você preparou.] A maior parte das pessoas ria e caçoava de Jesus. Seus amigos e seguidores choravam.
Jesus, finalmente, caiu. Ele não tinha mais forças físicas, depois de ter sido açoitado e torturado.
Os soldados agarraram um homem de aparência forte que se encontrava perto. Estranho em Jerusalém,
Simão, um viajante da cidade de Cirene, foi forçado a carregar a cruz de Jesus.
Eles alcançaram o lugar chamado Calvário – lugar em que os criminosos eram crucificados.
Os soldados empurraram rudemente Jesus sobre a cruz. Pregaram longos pregos através de Seus pulsos e pés. [Mostrar o prego grande e o martelo e perguntar: Como acham que seria ter um prego bem grande martelado através das mãos e pés de cada um de vocês?] Depois, levantaram a cruz e a jogaram em um buraco no solo a fim de que ficasse de pé. A dor era terrível. A crucifixão era a mais dolorosa e cruel maneira de matar alguém. Mas Jesus orava: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo.” A multidão observava enquanto os líderes caçoavam de Jesus.
– Ele salvou outras pessoas, mas não pode salvar a Si mesmo! – eles zombavam.
Os soldados também riam de Jesus. Eles fizeram uma placa e a colocaram acima da cabeça de Jesus. “Este é o Rei dos Judeus”, dizia a placa.
Dois criminosos foram crucificados junto a Jesus. Um de cada lado. Um dos homens zombava de Jesus, dizendo:
– Você não é o Cristo? Salve a você mesmo e a nós!
O outro ladrão respondeu, protestando:
– Nós merecemos morrer, mas este Homem não fez nada errado! – e voltando-se para Jesus, disse: – Lembra-Te de mim, quando vieres em Teu reino.
E Jesus prometeu que Se lembraria.
Ao meio-dia, a luz do Sol desapareceu. Ficou escuro até às três horas da tarde quando Jesus exclamou: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito!” e morreu.
Quando Jesus morreu, a terra tremeu. [Tocar os efeitos sonoros imitando terremoto.] Ao mesmo tempo, a cortina do templo se rasgou em duas partes de alto a baixo. Apenas Deus ou Seus anjos podiam rasgar aquela grossa cortina. Ela era muito grossa!* [Permitir que as crianças tentem rasgar o tecido grosso dobrado que foi providenciado.]
Os soldados romanos se surpreenderam de que Jesus tivesse morrido tão rápido. Mas não foi a terrível dor da crucifixão que matou Jesus. O peso dos pecados do mundo inteiro foi colocado
sobre Jesus. Todo pecado já então cometido e todo pecado ainda a ser cometido. Jesus morreu de quebrantamento do coração. Foram nossos pecados que O mataram.
Um homem bondoso, chamado José, foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. José colocou o corpo de Jesus em uma sepultura nova. Uma sepultura talhada na rocha. Era a sepultura que José fizera para ele mesmo. Uma grande pedra foi rolada à entrada da sepultura para lacrá-la.
As horas daquela sexta-feira à tarde avançavam. Finalmente, tudo se aquietou.