Quero agradecer os vários emails que tenho recebido e o carinho de todos que me visitam. Criei esse blog com o único objetivo de trocar ideias no trabalho com crianças na igreja. Também posto as lições de cada trimestre, que retiro do site http://www.advir.com/criancas/ onde baixo todos os auxiliares. Por isso não vejo a necessidade de colocar aqui, todas as partes de cada lição. Até quando puder continuarei postando apenas as histórias das lições, que estão nos auxiliares. Além de atividades e outras coisas mais. Espero estar ajudando e gostaria também de receber ideias novas. E assim continuar com esse site, que considero um trabalho na obra de Deus. Um grande abraço. Malu

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A Ilha da Revelação

Lição 5 Juvenis 30 de abril de 2011

Verso Para Memorizar
“‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz o Senhor Deus, ‘o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso.’” Apocalipse 1:8.

Resumo da Lição
João estava exilado na ilha de Patmos, onde lhe foi dada uma visão. Na visão, Jesus Se revelou a João como o divino Filho de Deus. Jesus disse a João que ele não devia temer, pois Ele é o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim.
Esta lição fala sobre adoração. Jesus apareceu a João para confortá-lo e assegurar-lhe Seu amor e salvação. Ele também deu a João uma mensagem para partilhar com os fiéis de seu tempo e com aqueles que viriam depois dele. A mensagem é de encorajamento e segurança.
Adoramos a Jesus como o Senhor de nossa vida, o princípio e o fim de nossa fé.

Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Contem-me sobre alguma ocasião em que algo aconteceu e parecia que seria realmente mau. Mas no fim, foi realmente tão mau quanto vocês pensaram? Vocês já perceberam que de alguma coisa má pode vir algo bom? Foi isso que aconteceu com João na história de hoje. Ele foi exilado em uma ilha solitária, mas ali algo maravilhoso aconteceu. Podemos deixar nossa vida nas mãos de Jesus, pois Ele não só é o Filho de Deus, mas é também Senhor de nossa vida.
ADORAMOS A JESUS COMO O FILHO DE DEUS E SENHOR DE NOSSA VIDA.

Vivenciando a História
Certificar-se de que todos os alunos possuem a mesma versão da Bíblia. Caso contrário, providenciar cópias do capítulo 1 de Apocalipse para todos. Ler juntos a narração de João e designar um aluno para fazer a voz de Jesus.
O que é “revelação”? Neste caso, quem é revelado? Por quem? A quem? Com que propósito? Qual é o significado dos títulos dados a Jesus (versos 5 e 6)? Que três coisas Jesus faz por nós (versos 5 e 6)? Vocês sabem por que João estava em Patmos? Como acham que João se sentia estando isolado? E como se sentiu, vendo Jesus?

A Fuga dos Escravos

LIÇÃO 5 dos adolescentes 30 de abril de 2011

História Bíblica: Êxodo 12:34-51; 13-15.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 25.

I. SINOPSE
A história dos israelitas atravessando o Mar Vermelho lembra a história humana em diferentes níveis. Primeiro, conta a história da salvação. Deus vem em resgate de Seu povo e o livra da escravidão.
Esta também é a história da tendência humana de oscilar entre a fé e a dúvida.
A redenção que Deus operou pelos escravos judeus não poderia ter sido mais dramática.
Os israelitas testemunharam em primeira mão o estupendo poder de Deus para dividir o Mar Vermelho, para que eles fizessem uma travessia segura. Deus os conduziu através de uma nuvem durante o dia e uma coluna de fogo à noite. Que Deus estava nessa situação
com Seu povo, estava claro desde o início.
Contudo, apesar da evidente direção de Deus, os israelitas rapidamente passaram a duvidar dEle e a criticar Moisés e Arão. Quão inconstante pode ser o espírito humano!
Esta história também amplia nossa compreensão de adoração. A canção do livramento em Êxodo 15 é considerada uma das mais profundas expressões de adoração já escritas.
Na realidade, é a canção de todo ser humano, porque todos somos pecadores que precisam desesperadamente da graça de Deus.
Finalmente, é um relato da história humana do amor eterno de Deus por Seu povo.
Como Deus demonstrou paciência para com Seu povo de antigamente, assim Ele continua a exibir o mesmo espírito longânimo para com Sua igreja. A história dos israelitas atravessando o Mar Vermelho amplia a compreensão de nossa identidade como igreja. Hoje, somos Sua amada noiva, por quem Ele morreu para redimir.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
Perguntas para consideração: Milagres como esse produzem fé? Ou será que a fé produz milagres? Vale sugerir, quando avançamos pela fé e agimos convictos de que Deus moverá a montanha, ocorre o que frequentemente muitos considerariam um “milagre”.
Mas se não tivéssemos agido pela fé, o milagre nunca teria acontecido.
No caso dos israelitas, Deus teria partido o Mar Vermelho se Moisés nunca tivesse levantado o cajado em sua mão? Pode ser que milagres como a divisão do Mar Vermelho aconteçam porque confiamos o suficiente em Deus para dar esse salto da fé?

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.

1. O método de guiar os judeus através de uma nuvem e fogo era algo familiar no mundo antigo. Era prática comum entre os persas e gregos usar fogo e fumaça como sinais em suas marchas. De acordo com um bem conhecido papiro, o comandante de um exército egípcio é denominado “uma chama na escuridão à frente de seus soldados”. Semelhantemente, o Senhor também usou fogo e nuvens para manifestar-Se como o líder e general de Seu exército (ver Êxodo 15:3 e 6). (Fonte:
Barnes’ Notes, Informação eletrônica.)

2. Discuta o seguinte comentário de Ellen G. White: “A grande lição ali ensinada é para todos os tempos. Frequentemente a vida cristã é assediada de perigos, e o dever parece difícil de cumprir-se. A imaginação desenha uma ruína iminente perante nós, e, atrás, o cativeiro ou a morte. Contudo, a voz de Deus fala claramente: ‘Avante!’ Devemos obedecer a esta ordem, mesmo que nossos olhares não possam penetrar nas trevas, e sintamos as frias vagas em redor de nossos pés. Os obstáculos que embaraçam o nosso progresso nunca desaparecerão diante de um espírito que se detém ou duvida. Aqueles que adiam a obediência até que toda a sombra da incerteza desapareça, e não fique perigo algum de fracasso ou derrota, nunca absolutamente obedecerão. A incredulidade fala ao nosso ouvido: ‘Esperemos até que os impedimentos sejam removidos, e possamos ver claramente nosso caminho’; mas a fé corajosamente insiste em avançar, esperando tudo, em tudo crendo.” – Patriarcas e Profetas, p. 290.

3. Êxodo 14:3 mostra este interessante detalhe da história: “O faraó pensará que os israelitas estão vagando confusos, cercados pelo deserto.” Originalmente, Moisés pretendia ir à Terra Prometida através do deserto, mas Deus o guiou em direção ao sul. Ouvindo essa notícia, Faraó sabia que eles estavam completamente cercados, logo que as águas do Mar Vermelho então se estendiam até Bitter Lakes [Lagos Amargos].

(Nos tempos antigos, o Mar Vermelho se estendia muito mais ao norte do que atualmente.)
Por isso, Faraó imaginou que eles ficariam encurralados contra o Mar Vermelho.
Mas a visão de Deus é muito mais ampla que a visão do homem. Quando não somos capazes de ver uma saída para circunstâncias terríveis, Deus conhece um milhão de maneiras de nos livrar.

Resumo
Apresente os pensamentos a seguir em suas próprias palavras:
A história do livramento que Deus operou por Israel destaca as confusas realidades da fé. Parece que toda jornada espiritual é composta de altos e baixos. No caso de Israel, não muito tempo depois de experimentarem o maravilhoso livramento de Deus através do Mar Vermelho, eles começaram a reclamar que Deus os havia abandonado. Eles lamentaram:
“Devíamos ter permanecido no Egito em vez de vir ao deserto para morrer.” Porque a história deles muitas vezes reflete a nossa própria, esta lição oferece uma oportunidade ideal para explorar maneiras pelas quais podemos manter nossa fé firme, seja em meio a jardins floridos ou em desertos.

Esta história também proporciona uma maravilhosa metáfora da salvação. Da mesma forma que Deus interveio em favor de Seus filhos no passado, Ele está ansioso para guiar Seus filhos hoje. O livramento vem da parte de um Deus gracioso.
Finalmente, esta história provê vislumbres sobre adoração. Exatamente como Moisés liderou o povo de Deus na Canção de Livramento, depois da travessia do Mar Vermelho, nossa adoração deve ser em resposta à provisão de Deus a nós. Adoramos nosso maravilhoso Deus porque, em Cristo, Ele proveu um meio de escape do pecado e da morte. O que mais podemos fazer senão
cantar e louvá-Lo?

Dicas Para um Ensino de Primeira Linha
Uma estratégia de ensino que pode ser bastante eficaz é convidar os alunos a se envolverem no drama da história. Uma maneira de usar essa técnica na história
dos israelitas atravessando o Mar Vermelho é convidá-los a reescrever a canção do livramento (Êxodo 15:1-18), usando uma linguagem moderna. Depois, peça que os alunos dividam essa “canção” em partes e a apresentem como uma peça de teatro.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Perseguido em uma Caverna

Lição 3 do Jardim da Infância 16 de abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Não nos cansemos de fazer o bem.” Gálatas 6:9, NVI.

Resumo da Lição
O rei Saul sentia inveja de Davi porque Davi era abençoado por Deus e um dia seria rei. O rei Saul estava procurando Davi para matá-lo. Davi e seus soldados viram o rei Saul chegando, e se esconderam em uma caverna. O rei Saul entrou na caverna, mas não viu Davi nem seus homens. Os soldados de Davi cochicharam no ouvido dele, dizendo que agora ele teria oportunidade de matar Saul. Davi, porém, se recusou a fazer tal coisa. Em vez disso, foi quietinho por trás do rei e cortou um pedaço de seu longo manto. Quando Saul saiu da caverna, Davi o seguiu a distância e o chamou, dizendo a Saul que poderia tê-lo matado. Mas que não o fizera por ser Saul o rei escolhido por Deus. Saul disse que Davi era melhor do que ele. Saul reuniu seus soldados e foi embora.
Esta lição fala sobre comunidade. Embora Saul o odiasse, Davi respeitava Saul porque Deus o havia escolhido para ser o primeiro rei de Israel. Nós devemos tratar aqueles que não são bondosos conosco do mesmo modo como Davi tratou Saul – com respeito – porque eles também são filhos de Deus.

Decoração da Sala
Ver lição 1. Acrescentar uma “caverna” de papel preto, cinza ou marrom amassado em cima de uma mesa ou cadeira, ou usar uma pequena tenda. Esta deve ter espaço suficiente para que as crianças possam entrar nela. Esta folha de papel poderá ser usada para fazer a “fornalha ardente” da lição 7, a “cova dos leões” da lição 8, e a “cova” da lição 10.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Personagens: Adulto vestido como Davi para contar a história, adulto para representar Saul, crianças para serem os amigos de Davi.
Montagem do cenário: Fazer uma “caverna” em um canto da sala (ver Decoração da Sala).
Durante a semana que passou aprendemos que Davi e Jônatas disseram adeus um ao outro porque o pai de Jônatas, o rei Saul, queria matar Davi. Vocês se lembram de que o rei Saul tinha inveja de Davi porque as pessoas gostavam mais de Davi do que
dele? A história desta semana é sobre Davi e o rei Saul.
[O rei Saul diz: Tenho que fazer um plano para apanhar Davi!” e sai furiosamente da sala.]
O rei Saul estava indo atrás de Davi para apanhá-lo e matá-lo. Jônatas avisara Davi sobre os planos do pai. Davi e todos os seus amigos fugiram. Vamos fazer de conta que somos Davi e seus amigos, e vamos nos esconder! Onde devemos ir? [Guiar as crianças para que“entrem na caverna”, através do túnel de cadeiras cobertas em um dos cantos da sala, ou na tenda, se ela
for grande o suficiente.] Devemos ficar bem silenciosos. [Cochichar.] Não queremos que o rei Saul nos ouça. Ele está à nossa procura.
[O rei Saul volta à sala e diz: “Onde está Davi e seus amigos?” Ele olha em volta da sala, resmungando. Então se dirige e se agacha em direção à entrada da caverna, estendendo seu manto atrás dele.] O rei Saul está dentro da caverna! Vocês sabem o que os amigos de Davi queriam fazer? Quem adivinha? [Dar tempo para respostas.] Os amigos de Davi queriam matar Saul. Eles queriam que Davi matasse Saul antes que Saul matasse Davi. O que vocês acham que Davi fez? [Dar tempo para respostas.] Davi sabia que Saul era especial para Deus. Deus havia escolhido Saul para ser rei. Davi não podia matar Saul. Deus amava Saul, embora Saul não estivesse sendo bondoso para com ele.
Muito silenciosamente, Davi rastejou por detrás de Saul. Pegou sua faca e cuidadosamente cortou um pedaço do manto de Saul. Como um ratinho, Davi escapou de volta para o lado de seus amigos. Então, o rei Saul saiu da caverna. [Nesta parte da história, fazer de conta que corta um pedaço do tecido da capa de“Saul”. Saul deixa a caverna.]
Davi começou a sentir-se mal por ter cortado o manto do rei. Não era uma boa coisa o que ele fizera.
Ele saiu da caverna porque desejava conversar com o rei Saul. Vamos sair da caverna.
Então, Davi disse: “Rei Saul! Rei Saul! Rei Saul! Olhe! Eu tenho um pedaço de seu manto!
[Segurar um pedaço de tecido.] Quando você entrou na caverna, eu estava bem pertinho de você! Eu poderia tê-lo matado como você deseja me matar, mas não o fiz. Apenas cortei um pedaço de sua roupa. Estou triste pelo que fiz. Eu sei que Deus o ama. Deus o fez rei, e sei que você é especial para Deus. Eu não quero matá-lo. Não desejo a você nenhum mal. Você está aqui para me matar, mas eu não desejo fazer qualquer maldade a você.”
Saul se voltou e olhou. Viu Davi e todos os seus amigos junto à caverna. Ele viu o pedaço de tecido na mão de Davi. O rei Saul começou a chorar. Ele percebeu como tinha sido mau para com Davi. Ele sabia que Davi era um homem bondoso. Davi poderia ter matado o rei Saul, mas não matou. [O rei Saul diz: “Você tem sido bondoso comigo, mas eu tenho sido mau com você.”] Seria fácil para Davi ter sido mau com Saul, mas em vez disso ele escolheu mostrar bondade, porque ele sabia que o rei Saul era importante para Deus.

Bem-vindo à Família de Deus

Lição 3 dos Primários 16 de Abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Deus não trata as pessoas com parcialidade, mas de todas as nações aceita aquele que O teme e faz o que é justo.” Atos 10:34, 35.

Resumo da Lição
Cornélio e Pedro tiveram visões a respeito da mesma coisa. Cornélio, um centurião romano, respeitava e orava a Deus, e ajudava generosamente a todos que necessitassem.
Foi-lhe dito que enviasse servos a Jope para trazerem Pedro com eles. Na visão de Pedro ele viu “animais imundos” e foi-lhe dito que os comesse. Quando ele disse que não, Deus lhe disse que não chamasse de imundo coisa alguma que Ele criou. Exatamente nesse momento os servos de Cornélio chegaram pro curando Pedro. Relutantemente ele foi com eles. Quando Pedro e Cornélio compararam suas visões, Pedro compreendeu a mensagem de Deus a ele: Deus também amava os gentios e queria que se tornassem Seu povo. Pedro falou a todos que estavam ali.
O Espírito Santo veio sobre eles e muitos foram batizados.
Esta lição fala sobre comunidade. Assim como Pedro ministrou a Cornélio e sua comunidade, nós somos chamados por Deus a ativamente pro curar outros para que se tornem parte da nossa
comunidade de fé. Ninguém deve ser excluído.

Lição Bíblica
Vivenciando a Lição
Personagens: Pedro, Cornélio, anjo, dois servos de Cornélio e um amigo, familiares de Cornélio, amigos e vizinhos de Cornélio, servo de Simão.
Montagem do cenário: Se possível, vestir todas as crianças com roupas dos tempos bíblicos ou pelo menos os personagens principais da história. No cenário da sala procurar identificar três áreas diferentes: a casa de Simão onde Pedro estava hospedado;
a casa de Cornélio; pequenos grupos de pessoas em pé por perto da casa de Cornélio, representando seus familiares, amigos e vizinhos que serão convidados à casa de Cornélio para aguardar a chegada de Pedro.
Dar a cada criança um animal “imundo” (de plástico ou de outro material) para colocar no lençol no momento certo. Combinar com Cornélio, Pedro e o anjo para repetirem as palavras que se referem a palavras deles mencionadas no decorrer da história.
Cornélio era um oficial do exército romano. Ele era também um homem que amava a Deus.
Todas as pessoas de sua casa adoravam a Deus. Porque amava muito a Deus, ele frequentemente conversava com Deus em oração, e partilhava seu dinheiro com os necessitados.
Certo dia, cerca de três horas da tarde, Cornélio estava orando. [Cornélio se ajoelha em oração.]
De repente um anjo se pôs diante dele e chamou-lhe pelo nome.
– Cornélio! [Anjo se aproxima e chama Cornélio.]
Cornélio ficou surpreso, e com um pouco de medo. Ele sabia que o anjo devia ter vindo de Deus. [Cornélio mostra-se surpreso.]
– Deus ouviu suas orações – o anjo lhe disse. – E viu que você O ama tanto que partilha o que possui com os pobres. Deus quer que você mande buscar um homem chamado Pedro. Ele está na casa de Simão, um homem que mora perto do mar. Deus deseja que você ouça o que Pedro tem a lhe dizer.
Então o anjo foi embora. [Anjo sai da cena.]
Cornélio chamou imediatamente dois servos e um soldado de confiança, seu amigo, e os enviou à procura de Pedro. Depois que eles saíram, Cornélio falou com todas as pessoas de sua casa, com todos os seus vizinhos e com todos os seus amigos. Convidou-os a ir à sua casa, pois logo haveria uma reunião especial com uma mensagem de Deus. [Cornélio chama o grupo de familiares, depois de amigos e vizinhos para irem à sua casa, sentarem e esperarem por Pedro.]
No dia seguinte, Pedro estava no terraço da casa de Simão junto ao mar. Pedro estava com fome, mas o almoço ainda não estava pronto. Ele subiu ao terraço da casa para orar [Pedro se ajoelha em oração] enquanto esperava pela refeição. De repente ele teve uma visão. [Anjo se coloca perto de Pedro.] O anjo que fora à casa de Cornélio também trazia uma mensagem para Pedro. O anjo mostrou-lhe um lençol com todas as espécies de animais. [Todos vão à frente e colocam seu animal no lençol.] O lençol foi baixado até ele. Então o anjo lhe disse:
– Pedro, mate e coma!
Pedro estava com muita fome, mas sabia que os animais que estavam no lençol eram todos animais imundos. E animais imundos não eram bom alimento.
– Não posso fazer isso – disse ele.
Então alguma coisa estranha aconteceu. O anjo disse muito claramente, três vezes:
– Não considere imundo o que Deus purificou.
Pedro compreendeu então que Deus lhe enviara uma mensagem especial. Compreendeu que a mensagem não era sobre comer animais imundos. Pedro ficou pensando no significado da mensagem.
De repente ele ouviu uma batida à porta da casa de Simão. [Bater na porta.]
– Há alguém aqui chamado Pedro? – três homens perguntaram ao servo que estava junto à porta.
E lá no terraço o anjo disse a Pedro:
– Lá embaixo três homens estão procurando por você. Levante-se e desça. Vá com eles. Deus os enviou a você.
Então Pedro compreendeu o que Deus estava lhe falando na visão – Jesus morreu por todos. Pedro  compreendeu que ele devia contar as boas-novas sobre Jesus a todas as pessoas. A todas – mesmo que elas não fossem semelhantes nem agissem como ele. Mesmo que as pessoas fossem de outro país.
Pedro desceu as escadas. Pediu que os homens passassem a noite ali. Na manhã seguinte ele foi com eles para a casa de Cornélio. [Pedro anda com as outras três pessoas até a casa de Cornélio.]
Cornélio tinha todos os seus amigos e parentes ali à espera de Pedro. Ele não tinha dúvida nenhuma de que Pedro fora enviado por Deus para ensiná-los acerca de Jesus.
Pedro não tinha mais dúvidas sobre Jesus ter morrido por todos. Todas as pessoas devem ouvir as boas-novas. Ninguém deve ser deixado fora!

Amor Junto à Cruz

Lição 3 Juvenis 16 de abril de 2011

Verso Para Memorizar
“Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade.” Romanos 12:13.

Resumo da Lição
Maria, mãe de Jesus, foi deixada sozinha em uma sociedade em que nenhuma provisão avia para viúvas sem filhos. Jesus honrou Sua mãe até o último momento de Sua vida. Da cruz Ele pediu que João amparasse Sua mãe, Maria. João aceitou o privilégio de amparar a mãe de Jesus como se fosse sua própria mãe.
Esta lição fala sobre comunidade. Tanto Jesus, como João, reconheceram a necessidade de aceitar responsabilidade pelos outros. Muitas vezes, nossos amigos cristãos enfrentam adversidades.
Ao aceitar responsabilidade pelos que pertencem à nossa comunidade recebemos bênçãos não esperadas.

Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Quantos de vocês têm irmãos ou irmãs menores que, em alguma ocasião, precisaram cuidar?
Ou quantos de vocês já cuidaram de crianças dos vizinhos? Que vocês acham de cuidar de outra pessoa? Como se sentiram? Que achariam de ter a responsabilidade permanente de cuidar de outra pessoa?
Quando Jesus estava na cruz, Ele viu Sua mãe. Ela era viúva, e sozinha. Jesus pediu que João cuidasse dela. João teve de tomar uma decisão imediata que afetaria sua família durante muitos anos. Ele não hesitou em cuidar de Maria como se fosse sua própria mãe.

Aplicação da Lição
Situações da Vida Real
Ler as situações a seguir para os alunos. Ao fim de cada uma, perguntar como reagiriam diante dessa situação.

1. Um novo aluno vem para sua classe na escola. Essa pessoa veio de outro país, tem aparência diferente e se veste de modo diferente. Todos os colegas a evitam. Você percebe que a pessoa parece perdida e não sabe aonde ir ou o que fazer. Você sabe que se ajudá-la ou for visto conversando com ela, os outros colegas de classe vão atormentar você.

2. A mãe do seu amigo é adventista, mas o pai não. O sábado é um dia difícil naquela casa, pois o pai quer assistir ao jogo na televisão e a mãe vai para o quarto em busca de um lugar calmo para ler. Seu amigo lhe confidencia que detesta ficar em casa no sábado à tarde.

3. Seus amigos da vizinhança estão curiosos para saber por que você não faz certas coisas na sexta-feira à noite ou no sábado. Eles ficam fazendo perguntas. Você procura explicar sobre o culto familiar no pôr do sol da sexta-feira, mas eles não entendem. Começam a rir e zombar de você dizendo que está fazendo ritos religiosos secretos.
Quando estamos dispostos a abrir nosso lar a pessoas da comunidade e incluí-las em nosso círculo familiar, podemos influenciá-las para o bem. Como recompensa nós também recebemos uma bênção.

Eu Vejo, Eu Ouço, Eu Sei

Lição 3 dos Adolescentes 16 de abril de 2011

História Bíblica: Êxodo 1-4.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 22.

I. SINOPSE
A história do chamado de Moisés e a promessa de Deus de livramento nos revelam a compaixão de Deus, Seus métodos de salvação, e a humildade requerida para ser um servo de Deus.
Começando com a compaixão de Deus, percebemos que Ele é o Deus que pode ver, ouvir e conhecer a dor de Seu povo. Muitas vezes, o povo de Deus, mesmo Seus heróis na Bíblia, clamaram a Ele, perguntando se Ele conhecia seus problemas.
Mas temos a certeza de que Deus sabe tudo o que acontece. Ele até Se interessa pelo fato de um pardal cair do ninho (Mateus 10:29).
Mas a compaixão de Deus não apenas percebe o que está errado; a dor em Seu próprio coração muitas vezes O compele a agir. As
maneiras pelas quais Deus age nem sempre são fáceis de discernir. Seu livramento vem de muitas formas. Algumas vezes pode não ser da maneira que desejamos, mas podemos estar certos de que Deus está sempre agindo para o nosso bem. Moisés tentou livrar os judeus ao matar um homem, mas esse não era o modo de Deus. A única maneira pela qual podemos ajudar a Deus é fazendo o que Ele pede de nós. Mas isso requer humildade. Devemos confi ar que Seu método de livramento é melhor; devemos confi ar em Sua salvação.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
A história de Nelson Mandela e a maneira como ele conduziu as etnias de não-brancos à liberdade na África do Sul é de muitas formas semelhante à história de Moisés e sua libertação dos judeus. Você acha que Deus sabia da opressão que as pessoas na África do Sul sofriam e também as estava ajudando? É tranquilizador saber que Deus ainda atua hoje. Enquanto você ouve a história, pense em como seria experimentar o livramento
de Deus de uma forma tão impressionante.

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
A história de Moisés e a promessa de livramento aos judeus está repleta de profunda revelação sobre o caráter de Deus. Também é uma história rica em símbolos cristológicos. Por essas razões, podemos olhar para o exemplo de Deus lidando com os israelitas como uma maneira de nos animar em nossa própria compreensão
e esperança de como Ele lida conosco. Os exemplos que servem para melhorar nossa compreensão são: 1. A natureza de nosso cativeiro; 2. O fato de Deus conhecer nossa situação e a razão para Sua preocupação; 3. A natureza dos atos de Deus em nosso favor.

1. Os israelitas haviam estado cativos no Egito por mais de 400 anos. Eles haviam se tornado cativos por causa de uma mudança na liderança.
Infelizmente, um novo governante que não conheceu José (Êxodo 1:8) começou a escravidão de seus parentes e descendentes.
Essa história é semelhante à história da humanidade.
Adão e Eva, que uma vez governaram sobre o mundo todo, eram livres e felizes sob o governo de Deus. Infelizmente, houve uma mudança de governo, e este mundo foi submetido ao domínio do mal. Foi assim que a escravidão do pecado começou. Mas Deus deseja nos libertar uma vez mais da escravidão do mal; por isso Ele enviou Seu Filho.

2. A revelação do caráter de Deus na história desta semana é a de um ser intimamente consciente da dor e sofrimento dos homens, mulheres e crianças. O concerto de Deus é estabelecido pelo clamor e agonia do povo de Israel nas mãos de seus opressores. Essa dor por parte dos israelitas e a crueldade por parte dos egípcios despertam o desejo de Deus por justiça. O desejo de Deus para pôr em ordem relacionamentos injustos é evidente ao longo da Bíblia. Pense no ensino de Cristo sobre os ricos obterem vantagem através da corrupção, ou em Seu Sermão do Monte, ou em Seu tratamento para com aqueles considerados impuros, ou em Seu ensino sobre o relacionamento que o marido deve ter para com sua esposa. O que causa maior dor a Deus é alguém tratar os outros como se tivessem menos valor do que eles mesmos. O maior motivo para a compaixão de Deus é a visão do
oprimido. Nossas tristezas hoje são suficientes para levar Deus a sentir compaixão por nós.
Nossa opressão nas mãos do inimigo é a razão pela qual Ele deseja nos libertar.

3. A natureza dos atos de Deus é a parte desta história que a torna rica em símbolos cristológicos.
O livramento do povo de Deus devia ser feito de maneira que humilhasse o orgulho humano; o libertador devia sair como um humilde pastor (ver Patriarcas e Profetas, p. 251).
Esse método de livramento nos mostra o que é requerido de nós para que sejamos libertos; devemos caminhar humildemente com Deus (ver Miquéias 6:8). Esse caminhar humilde contrasta vivamente com o orgulho que Moisés exibiu quando matou o egípcio. Nós também devemos confiar na providência de Deus e
em Sua declaração de ser capaz de salvar todos aqueles que vêm a Ele.

domingo, 10 de abril de 2011

A história de Lambi para colorir

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Lambi, uma história de liberdade

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Uma história de liberdade (Baseado em Êxodo 12) História extraída da revista argentina “El puentecito”. Ilustrada no Photoshop pela Pra Gabriela Pache de Fiúza.

Figura 1

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Josué era um menino Israelita, morava no Egito com a sua família como escravo. Todo Israel esperava a libertação vinda do Senhor. Ele sentava na calçada esperando o pai voltar para brincar, mas quando via ele chegar cansado sabia que de novo não brincaria. Mas ele se consolava com o seu cordeirinho Lambi, seu grande amigo. Josué só tinha Lambi.

Figura 2

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Chegando à noite o pai disse para a família -Fiquei sabendo que Moises vai falar com Faraó, ele vai pedir para que Faraó deixe Israel ir adorar a Deus. Toda a família recebeu a notícia com medo, pois sabiam que Faraó era um senhor terrível e dificilmente os libertaria.

Figura 3

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Depois dessa conversa, enquanto Josué ajudava sua mãe com a louça, começou a pensar o que esperaria por ele daí alguns anos. Josué era o primogênito da família, ou seja, o primeiro filho, e logo deveria trabalhar duro como escravo. Isso o entristecia muito.

Figura 4

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Passados uns dias Moisés convocou os homens Israelitas, e disse que essa seria a noite da libertação, e que todas as famílias de Israel deveriam seguir as instruções que Deus dera. Os homens ficaram muito felizes e se dispuseram obedecer a Palavra de Deus.

Figura 5

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De noite, Josué viu seu pai com um certo nervosismo, e ainda por cima de faca na mão saindo de casa. Josué decidiu segui-lo. E para sua surpresa, viu que seu pai estava indo direto para o curral pegar Lambi, seu cordeirinho. Josué deu um grito de desespero. - Não pai!!! esse é o meu cordeirinho!!! ele é meu amigo!!! O que o Senhor vai fazer com ele? -Meu filho, esse é o melhor cordeirinho que nós temos para ser oferecido em sacrifício; ele não tem nenhum defeito. Deve ser este. Sinto muito meu filho.

Figura 6

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O pai não duvidou nem por um momento, e matou Lambi. -Por quê papai? Por que o senhor fez isso? – perguntava Josué para seu pai. -Meu filho, o cordeiro morreu para salvar a sua vida e a nossa. Josué não estava entendendo nada do que seu pai falava.

Figura 7

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Então o pai pegou o sangue do cordeiro e passou no umbral da porta da casa. E falou: -A morte passará esta noite pelas casas do Egito, mas não entrará onde estiver passado o sangue do cordeiro.

Figura 8

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Cada pai das famílias Israelitas fez a mesma coisa naquela noite. E todos comeram a PÁSCOA, o cordeirinho sacrificado. Todos estavam vestidos e preparados para sair de viagem. Enquanto isso, a família orava ao Senhor; e Josué pensava em todos os fatos ocorridos. -Lambi, você foi morto por mim? Será que seu sangue vai me salvar de verdade da morte e me trazer liberdade?

Figura 9

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Mas, a meia noite, do jeito que Deus tinha falado pelo seu servo Moisés, a morte passou por sobre todos os primogênitos do Egito. Pessoas e animais. Em cada casa podia-se ouvir lamentos e prantos. -Porque aconteceu isso com a gente? Porque os nossos deuses não impediram esta mortandade? – era o clamor dos egípcios.

Figura 10

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Mas entre o povo de Israel tudo era muito diferente. Deus tinha guardado em paz e dado muita alegria a todos. O sangue do cordeiro tinha salvado os primogênitos. Todos estavam muito agradecidos a Deus.

Figura 11

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Desesperado Faraó chamou Moisés e tomou por fim a grande decisão de deixar o povo de Israel ir e servir ao Senhor Deus. -Vão de uma vez! Agora! Vão e sirvam ao seu Deus! –disse Faraó muito irado.

Figura 12

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Todos os egípcios fizeram a mesma coisa, eles entregaram seus bens, roupas, gado, ouro, jóias, tecidos para os Israelitas. Os Egípcios ficaram com muito temor e deram a liberdade a todos os escravos. Agora eles eram livres, e já estavam prontinhos para sair. Tudo tinha acontecido como Deus tinha falado ao seu servo Moises.

Figura 13

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Josué e todo o povo entenderam que graças à morte do cordeiro, eles tinham sido salvos e livres da opressão e do jugo de Faraó. Essa foi a primeira páscoa. -Querido Lambi, nunca esquecerei que a sua morte me deu a vida!! –falou agradecido Josué.

Aplicação: Esta é a historia da primeira páscoa. Os israelitas tiveram que derramar o sangue do cordeiro nas ombreiras e vergas das portas. Naquela noite, o primogênito de cada casa seria morto onde não houvesse sangue. Vejamos João 1:29 Quem foi chamado de Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo? Sim, Jesus! O sangue de Cristo foi derramado na cruz pelos nossos pecados. Nós éramos escravos do pecado destinados à morte. Mas, o Senhor Jesus Cristo morreu por todos, e derramou o Seu sangue por todos os pecadores, para que sejamos livres da morte, assim como os israelitas. Porque Jesus é chamado de “Jesus a nossa Páscoa”? Porque assim como Lambi, ele morreu para que possamos viver! Que poder tem o sangue de Jesus? 1 João 1:7 Assim como os Israelitas, para sermos salvos devemos crer que o sangue de Jesus, nosso cordeiro, é capaz de nos limpar de toda condenação e pecado. E depois de termos fé, depois de termos crido, devemos confessá-lo como nosso Senhor. Certamente éramos escravos do pecado, mas fomos libertos da escravidão para vivermos uma nova vida. Cristo é quem nos liberta da escravidão do pecado. A páscoa então era aquela ceia dos Israelitas antes da libertação. Jesus depois instituiu a nova páscoa. Nós celebramos a ceia que relembra Cristo, o nosso cordeiro pascal. Jesus é a nossa páscoa. E o mais maravilhoso é que Jesus não permaneceu morto, mas ao terceiro dia ressuscitou dentre os mortos! Ele está vivo e quer morar no seu coração. E você amiguinho, quer receber Jesus, o cordeiro, no seu coração? Você quer entregar a sua vida a Jesus e passar em sua vida o Seu sangue que purifica e limpa de todo pecado? Você quer se alegrar nesta páscoa recebendo a liberdade e a salvação da morte?

Fonte:http://investindonascriancas.blogspot.com

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A escolha de Oxana

Sábado, 9 de abril de 2011

Oxana tem nove anos de idade e mora em Tomsk, uma cidade localizada no centro da Rússia [localizar no mapa]. Oxana gosta muito de música. Ela estuda em uma escola especial que treina crianças para serem musicistas. Os estudos incluem recitais e competições.

Festival de música
Oxana foi escolhida pela professora, para tocar uma peça especial ao piano no Festival Municipal de Música. Ela teve que treinar muito, pois sabia que os alunos que se apresentassem bem, e também os professores deles, poderiam receber um prêmio.

Mas, alguns dias antes, a professora informou que o festival tinha sido mudado da sexta-feira para o sábado. Quando Oxana contou à mãe sobre a mudança de data, ela pôde ver o desapontamento no rosto da filha.

– Você quer ir ao festival no sábado? – a mãe perguntou.

A decisão de Oxana
Oxana pensou no esforço que tinha feito para aprender a música para o festival. Mas não hesitou:

– Não, mamãe. Quero ir à igreja – respondeu.

Naquela tarde, Oxana telefonou para a professora, informando que não participaria do festival no sábado.

– Escolhi honrar a Deus – ela disse.

A mãe de Oxana explicou que ela frequentava a igreja aos sábados, porém, a professora pediu para conversar com o pai, o qual disse a mesma coisa.

– Somos adventistas e guardamos o sábado – ele disse gentilmente. – Respeito seu esforço de ensinar minha filha, mas escolhemos obedecer a Deus e guardar Seu santo sábado. Isso significa que não participamos de atividades seculares aos sábados, mesmo que sejam importantes.

A professora ficou muito frustrada e ameaçou não mais ensiná-la no restante do ano.

– Minha professora sabe sobre a guarda do sábado, porque deixo a escola na sexta-feira a fim de me preparar para o sábado – Oxana explica. Ela sabia que, se a professora não mudasse de opinião, ela teria que encontrar outra escola para estudar.

Mudança no coração
Depois do festival, os alunos entraram em recesso durante a semana. De volta às aulas, a mãe de Oxana telefonou para a professora e perguntou se ela poderia participar das aulas regulares de música. A professora não mais estava zangada e permitiu que Oxana fosse às aulas.

– Estou feliz por permanecer firme na minha fé. – Oxana diz. – Agora minha professora sabe que é realmente importante obedecer a Deus.

Oxana deseja estudar música para poder usar seus talentos para honrar a Deus.

Nós também podemos usar nossos talentos para Deus, ao cantar, tocar um instrumento ou simplesmente sorrir para alguém.  Quando entregamos nossas ofertas, honramos a Deus e ajudamos outras pessoas a saber que Jesus nos ama. Vamos dar nossas ofertas com alegria, pois elas podem ajudar alguém a entregar o coração a Jesus.

Resumo Missionário - Sibéria

A Sibéria é a parte mais extensa da Rússia e está localizada no leste das Montanhas Ural; estendendo-se do Oceano Pacífico até o oceano Ártico no norte da China e Mongólia ao sul. O nome “Sibéria” significa “terra adormecida”.

O inverno siberiano é longo, durando cerca de sete a oito meses. A temperatura pode cair para aproximadamente -40 graus, embora na região caia pouca neve.

A Sibéria é coberta de florestas. A Rússia possui cerca de um quarto da área florestal mundial. Muitos animais selvagens adotam essas florestas como seu lar, incluindo o famoso tigre siberiano.

Melhores Amigos

Lição 2 Jardim da Infância 9 de abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Jônatas [...] amava Davi como a si mesmo.” 1 Samuel 20:17, NTLH.

Resumo da Lição
Davi e Jônatas eram bons amigos. Jônatas era o filho do rei Saul. Quando Davi se encontrava em problema porque o invejoso rei Saul queria matá-lo, Jônatas o ajudava. Eles prometeram ser sempre bons amigos, enquanto vivessem.
Esta lição fala sobre comunidade. Amigos verdadeiros se preocupam um com o outro.
Quando um está triste, o outro fica triste também. Quando um precisa de ajuda, o outro procura ajudar. Amigos verdadeiros são leais tanto nos bons momentos como nos maus.

Decoração da Sala
Continuar usando o cenário da lição 1. Acrescentar a “sala do trono”, utilizando uma cadeira de braços coberta com um tecido vermelho ou roxo, com uma coroa no assento. Esse cenário também pode ser usado para as lições 3-8, 12 e 13.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Hoje vamos falar a respeito de dois amigos especiais e um rei – Davi, Jônatas e o rei Saul.
Palavras: Ações:
rei Saul, rei ou Saul fazer carranca e colocar mãos na cintura Davi sorrir Jônatas fazer de conta que está lançando uma flecha amigo ou amigos colocar a mão sobre o coração O rei Saul [carranca e mãos na cintura] mandou um convite a Davi [sorrir].
– Venha morar no palácio – disse o rei [carranca e mãos na cintura]. – Quero que você trabalhe para mim e se torne um soldado.
E assim Davi [sorrir] se mudou para o lindo palácio. Ele fazia tudo o que o rei Saul [carranca e mãos na cintura] pedia que fizesse. Davi [sorrir] fazia tudo tão bem que o rei [carranca e mãos na cintura] o designou como comandante do seu exército.
Pouco tempo depois, Davi [sorrir] ficou conhecendo Jônatas [lançando flecha], o filho mais velho do rei Saul [carranca e mãos na cintura]. Davi [sorrir] e Jônatas [lançando flecha]
gostaram da amizade um do outro e se tornaram os melhores amigos [mão sobre o coração].
Passavam tempo juntos fazendo as coisas de que mais gostavam.
– Vamos atirar flechas ao alvo! – dizia Jônatas [lançando flecha] a Davi [sorrir].
– Vamos andar a cavalo pelo campo! – Davi [sorrir] dizia frequentemente a Jônatas [lançando flecha].

O povo de Israel também começou a amar Davi [sorrir]. Isso fez com que o rei Saul [carranca e mãos na cintura] pensasse que o povo dedicava mais amor a Davi [sorrir] do que a ele. Saul [carranca e mãos na cintura] ficou tão zangado que procurou uma ocasião para matar Davi [sorrir].
– Por que seu pai está querendo me matar? – perguntou Davi [sorrir] a seu amigo [mão sobre o coração] Jônatas [lançando flecha].
– Nem pense nisso! – respondeu Jônatas [lançando flecha].
– Mas é verdade – Davi [sorrir] insistiu. – Amanhã vai começar a festa e devo jantar com o rei [carranca e mãos na cintura]. Vou me esconder no campo durante dois dias. Se seu pai notar a minha falta, diga-lhe que fui visitar minha família. Se ele ficar muito zangado, você saberá que está planejando me matar.
– Tudo bem – concordou Jônatas [lançando flecha]. – Esconda-se atrás daquele monte de pedras no campo. Se meu pai realmente estiver planejando algo contra você, eu o avisarei. O  meu plano é o seguinte – continuou Jônatas [lançando flecha]. – Atirarei flechas na direção do monte de pedras e mandarei um menino procurá-las. Se eu gritar para ele dizendo que as flechas estão mais longe, adiante dele, então você saberá que meu pai realmente está procurando matá-lo.
Você precisará fugir para estar seguro.
Quando o rei [carranca e mãos na cintura] se assentou para o jantar da festa, percebeu que a cadeira de Davi [sorrir] estava vazia. Mas não disse nada.
No jantar do dia seguinte, o rei [carranca e mãos na cintura] percebeu que a cadeira de Davi [sorrir] estava vazia novamente.
– Onde está Davi? [sorrir] – perguntou ele.
– Davi [sorrir] foi visitar seus familiares – respondeu Jônatas [lançando flecha].
O rosto de Saul [carranca e mãos na cintura] ficou vermelho de raiva. – Pensa que não sei que você está querendo que Davi [sorrir] se torne rei? – gritou ele. – Mande chamá-lo imediatamente, pois ele deve morrer!
Jônatas [lançando flecha] compreendeu, então, que seu pai realmente planejava praticar aquele ato tão terrível.
Na manhã seguinte, Jônatas [lançando flecha] foi ao campo. Pegou uma flecha, apontou-a para o monte de pedras e a atirou.
O menino que o servia correu para buscar a flecha.
– Um pouco mais longe – gritou-lhe Jônatas [lançando flecha]. – A flecha está adiante de você.
Quando o menino voltou com a flecha, Jônatas [lançando flecha] o enviou de volta para a cidade. Então, Davi [sorrir] saiu do esconderijo e ambos se abraçaram em despedida.
– Pode ser que não nos encontremos durante muito tempo – disse Jônatas [lançando flecha].
– Mas continuaremos sendo bons amigos [mão sobre o coração] – ele prometeu.
– Sim, seremos bons amigos [mão sobre o coração] para sempre! – disse Davi [sorrir].

Chamas de Fogo

Lição 2 Primários 9 de abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em
união.” Salmo 133:1.

Resumo da Lição
No Dia de Pentecostes, os discípulos e outros cristãos, se reuniram para orar. Enquanto oravam, ouviram um som como que de um forte vento. O Espírito Santo desceu do Céu e encheu a casa inteira. Ele repousou sobre cada um deles em forma do que parecia ser uma língua (chama) de fogo. Os discípulos começaram a falar em diferentes línguas/idiomas.
Os judeus de outras nações que estavam em Jerusalém os entenderam porque cada um ouviu sobre Jesus em seu próprio idioma. Pedro falou à multidão e 3.000 pessoas se uniram aos cristãos.
Esta lição fala sobre comunidade. Da mesma forma que os crentes se reuniram para orar e esperar que o Espírito Santo descesse sobre eles, nós podemos esperar ser abençoados ao adorar com outros cristãos.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Personagem: Homem representando Pedro para contar a história.
Palavra: Ação:

Espírito Santo agitar a folha de papel com franjas Bom-dia, crianças. Meu nome é Pedro. Quero contar a vocês o que aconteceu depois que Jesus foi elevado ao Céu. Nós ficamos olhando para cima durante um longo tempo. Eu me senti triste e ao mesmo tempo empolgado, pois Jesus prometera enviar-nos o Espírito Santo. Ele nos disse que quando o Espírito Santo viesse, nos concederia força e poder para falar aos outros sobre Jesus, Sua morte e ressurreição.
Jesus disse para esperarmos em Jerusalém. Penso que as outras pessoas ficaram surpresas.
Pensavam que depois de tudo o que acontecera por ocasião da Páscoa quando Jesus fora crucificado, nós nos esconderíamos e teríamos medo dos sacerdotes e escribas. Mas nós já não tínhamos medo nenhum. Até eu que negara conhecer Jesus, agora não tinha medo.
Todos os dias nos reuníamos para conversar, estudar e orar juntos. Pedíamos perdão uns aos outros por nossos atos indelicados e pensamentos egoístas. Íamos ao templo cantar louvores a Deus. Alguns dos cristãos não tinham alimento suficiente, por isso partilhávamos uns com os outros tudo que possuíamos. Na maior parte do tempo conversávamos sobre as coisas que Jesus nos ensinara e sobre o que Ele fez enquanto esteve aqui na Terra. Cada dia nos sentíamos mais apegados uns aos outros. Estávamos realmente unidos em nosso amor por Jesus.
Dez dias depois de Jesus ter subido ao Céu, aconteceu o que esperávamos. Éramos mais de 100 pessoas reunidas e estávamos orando juntos. De repente, ouvimos o som de um vento forte que pareceu encher toda a casa. [Incentivar as crianças a agitar suas folhas de papel com franjas. Se possível, ligar um ventilador grande que possa soprar de um lado a outro da sala.]
Durante alguns minutos parecia podermos ver o vento. Então ele se transformou em pequeninas chamas douradas que resplandeciam sobre a cabeça de cada pessoa na sala. [Colocar as
pequenas chamas de papel sobre cada uma das crianças.]
Imediatamente sentimos ter a confiança de partilhar o amor de Jesus com todas as pessoas.
Mal podíamos esperar. Todos nós sabíamos que essa era a bênção especial que Jesus prometera.
Então a coisa mais estranha aconteceu. Ao começarmos a louvar a Deus em voz alta, descobrimos que podíamos falar diferentes línguas ou idiomas.
As pessoas na rua ouviram o barulho e agitação do vento e queriam saber o que estava acontecendo.
Era época de uma das festas judaicas e havia muitos visitantes em Jerusalém. Anteriormente não podíamos partilhar sobre o amor de Jesus porque não sabíamos falar os idiomas dessas pessoas. Agora não havia problema. Podíamos falar esses idiomas fluentemente. Essas pessoas podiam ouvir as boas-novas do amor de Jesus e podiam nos entender.
Preguei meu primeiro sermão naquele dia e como resultado 3.000 pessoas foram batizadas.
Eu tinha certeza de que o Espírito Santo estava atuando por meu intermédio para alcançar outras pessoas. O Espírito Santo nos ajudou a louvar e adorar a Deus. Desde então passamos a chamar aquele dia em que o Espírito Santo desceu sobre nós de o Dia do Pentecostes.

Simão Cireneu e a Cruz

Lição 2 Juvenis 9 de abril de 2011

Verso Para Memorizar
“Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo.” Gálatas 6:2.

Resumo da Lição

Simão, do território de Cirene na África, estava em visita a Jerusalém. Ele foi escolhido dentre a multidão por um soldado romano para carregar a pesada cruz para Jesus até o topo do Gólgota. Embora Simão fosse inicialmente forçado a carregar a cruz, foi seu olhar de simpatia que atraiu o soldado. Simão considerou a situação de Jesus e O ajudou em Seu momento
de necessidade.
Esta lição fala sobre comunidade. Precisamos nos conscientizar acerca daqueles que estão ao nosso redor, na comunidade, e estar dispostos a ajudá-los. Quando fazemos isso, estamos contribuindo para o desenvolvendo de nossa comunidade e demonstrando o amor de Jesus àqueles a quem ajudamos.

Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Vocês podem me contar sobre alguma ocasião em que tiveram que carregar algo muito pesado? Talvez não tenha parecido tão mau quando pegaram o volume, mas depois de o carregarem algumas dezenas de metros compreenderam que haviam subestimado o peso.
Jesus sentiu exatamente isso quando teve que carregar Sua cruz. Ele havia sido espancado e estava cansado e com fome. Não aguentava mais carregá-la. Os soldados encontraram Simão e o fizeram carregar a cruz.

Vivenciando a História
Com antecedência, preparar uma cruz grande de madeira ou metal. Ela deve ser razoavelmente pesada para os alunos carregarem. (Se possível, ter uma travessa da cruz separada; é mais provável que Jesus tenha carregado a travessa do que a cruz
inteira.) Pedir que um aluno leia Lucas 23:26, em voz alta.
Quem estaria presente ali? (Soldados, outros prisioneiros, judeus, não-judeus, Jesus, Simão.) Considerando um grupo de cada vez, perguntar: Como vocês acham que esse grupo teria se sentido? Como teriam se comportado? O que teriam dito? Compartilhar com os alunos as informações da seção Enriquecimento Para o Professor e comentar sobre o possível peso da cruz e a condição física de Jesus.
Dependendo dos recursos disponíveis, poderá ser pedido que os alunos encenem a experiência, ouçam uma música adequada como “Via Dolorosa” (se possível, com slides ou em vídeo) ou olhem a parte correspondente da história bíblica em vídeo.
Lembrar aos alunos que:
DEMONSTRAMOS NOSSO AMOR por jesus QUANDO AJUDAMOS O PRÓXIMO.

Você Faria Isso?

Lição 2 dos Adolescentes 9 de abril de 2011

História Bíblica: Gênesis 42-50.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 21.

I. SINOPSE
Esta é a história do reencontro de José com sua família. É uma longa porção das Escrituras, que tem seu ponto alto no capítulo 45. José faz um jogo com seus irmãos quando eles vêm ao Egito, e, ao fazer isso, ele percebe que eles estão realmente arrependidos por tê-lo vendido como escravo. Então, José tem que tomar uma decisão: deve perdoar ou punir? Para ele, seria fácil punir por causa do poder que lhe havia sido conferido por Faraó. No entanto, José decide que a punição e a vingança não serão tão saudáveis quanto o perdão que Deus lhe mostrou tantas vezes.
Porque José permaneceu fiel a um Deus perdoador, ele sabia da responsabilidade dos filhos de Deus para perdoar. Ele percebeu que seus irmãos estavam arrependidos, e desejou se reconciliar com eles o mais rápido possível.
Sentia falta de sua família e de seu pai em particular.
Ele não estava disposto a permitir que seu orgulho ou desejo de vingança o impedissem de juntar-se a sua família.
Quando estudar a lição de hoje, tenha em mente que todos nós temos alguém a quem devemos perdoar, ou alguém que pode nos perdoar por alguma coisa que fi zemos. Logo que todos nós estamos nessa situação, a história de José tem um apelo e aplicação universais.
A lição que aprendemos é que todos podem ser tão bem-sucedidos e desenvolver um caráter tão firme quanto José; apenas é necessário esforçar-se e aderir ao plano de Deus.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
José fez o que Tim e Sara não conseguiram fazer. Ele observou o que realmente estava no coração de seus irmãos. Está certo que ele fez isso de uma maneira que pareceu enganosa (ouvindo a conversa deles), mas ele fez isso para conhecer o coração deles. Nós podemos tomar o mesmo tempo para conhecer o coração daqueles ao nosso redor e nos tornarmos mais preparados para amar e perdoar no tempo certo para os dois lados.

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
Essa parte da história de José é o acerto de contas. Vemos José jogando com seus irmãos para descobrir o que ia no coração deles. Pode parecer cruel, mas isso foi necessário para que ele compreendesse quem eles eram. Teria sido simples para ele nunca revelar sua identidade.
Faraó havia lhe dado um nome egípcio. E, depois de décadas, as pessoas assumem aparência diferente. No entanto, José esteve disposto a reconciliar-se com sua família quando ele percebeu a dedicação dos irmãos a seu pai, a seu irmão Benjamim e a Deus.
Sempre é interessante considerar como o Egito passou a fazer parte da história de José.
Ele compõe o cenário para Moisés e o Êxodo posterior. Mas aqui os egípcios não são vistos negativamente. Antes, são vistos como um povo inteligente, disposto a ouvir alguém de caráter (José e sua interpretação dos sonhos).
Do mesmo modo, eles parecem benevolentes em seu procedimento com os hebreus, especificamente com Jacó e sua família.
O tema do amor filial, ou amor fraternal, é bem tratado neste capítulo. O amor de José por seus irmãos e a família predominou, a despeito de sua história com os irmãos. José havia permitido que Deus removesse de seu caráter qualquer necessidade de guardar antigos rancores ou de buscar vingança.
A profecia, isso deve ser destacado, também é um tema nesta história. A habilidade de Deus de ver além do véu do tempo é evidenciada.
Nos textos bíblicos desta semana, vemos sonhos sendo cumpridos. Até os mais primitivos sinais de grandeza que foram dados a José como um vislumbre em sua juventude se confirmam nesses capítulos. A que Deus poderoso nós servimos, Alguém que
responde às orações de Jacó quando seu filho José ainda era jovem e impulsivo, disposto a ser sincero com a mensagem que Deus estava lhe dando. José nunca deixou de ser essa pessoa de caráter, e sua firmeza foi-lhe muito útil durante sua vida.

Resumo
Apresente os pensamentos a seguir em suas próprias palavras:
Que parte o perdão desempenha em nossa vida? Especialmente quando lidamos com irmãos e membros da família parece difícil perdoar e pedir perdão àqueles que amamos.
Talvez porque nos tornamos tão íntimos, ou talvez sejamos tão egoístas às vezes. Muitas vezes guardamos os maiores ressentimentos contra aqueles que estão mais próximos de nós. Às vezes é difícil ser um irmão ou irmã, e algumas vezes é uma alegria. Temos que procurar enxergar as coisas boas nas pessoas à
nossa volta, e não nos prendermos ao passado, mantendo uma atitude de não desejar perdoar ou pedir perdão.
A história de José é poderosa não apenas porque José esteve disposto a perdoar, mas porque ele estava ansioso para reconciliar-se com aqueles que o trataram tão mal no passado.
Sua boa vontade para amar é uma lição maravilhosa para nós. Ele não estava disposto a olhar para trás e exigir vingança. Em vez disso, ele olhou para a frente. Ao fazer isso, ele foi capaz de salvar sua família da fome e até mesmo trazê-la para a terra estrangeira
que agora ele chamava de lar.

Dicas Para um Ensino de Primeira Linha
Não diga a eles; permita que eles lhe digam!
No ensino, frequentemente pensamos que precisamos transmitir a sabedoria que temos. Muitas vezes damos aos jovens respostas a perguntas que eles não estão fazendo. É importante conduzi-los
ao processo de pensar para que eles compreendam os temas que estamos tentando partilhar com eles. Ao fazer muitas perguntas e permitir-lhes processar suas respostas, eles podem encontrar seu caminho para os temas e lições sem muita indução da parte dos professores. Dê bastante crédito aos alunos. Os jovens com quem você está trabalhando são indivíduos muito inteligentes que apenas precisam de orientação para lidar com algumas das questões mais importantes. Não tenha receio de ser flexível e simpático com os estudantes se você sentir que a discussão está indo numa direção diferente do que você havia planejado. Talvez Deus os esteja

conduzindo!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Se a Vida é Dura... Trabalhe!

Lição 1 dos Adolescentes 2 de abril de 2011

Texto Bíblico: Gênesis 39-41.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 20

PREPARANDO-SE PARA ENSINAR
I. SINOPSE
Essa parte da história de José começa com José administrando a casa de Potifar. A história é tão conhecida que os detalhes não são
necessários. No entanto, é importante notar que José sempre se esforçou para enfrentar o desafi o do trabalho que lhe foi confi ado. Ele se destacou entre os homens por causa de sua fidelidade a Deus.
Depois do incidente com a esposa de Potifar, vemos José assumir outra função de seu ministério. Ou seja, ele se tornou um mensageiro de Deus ao interpretar os sonhos das pessoas à sua volta. Isto é importante – José nunca interpretou um sonho; antes, ele trazia aos que sonhavam a interpretação de Deus.
Não devemos nos esquecer desse ponto!
Deus não lhe deu a habilidade de decifrar sonhos. No entanto, ao continuar sendo fiel, José pôde ser usado por Deus com discernimento especial para os sonhos que Deus estava dando aos outros. Algumas vezes Deus não nos dota miraculosamente, mas Ele usa os que se deixam usar.
Quando encerramos essa porção da Escritura, vemos Deus preparando o palco para uma resposta posterior à oração. A que Deus grandioso servimos, que coloca em andamento coisas que responderão às orações para nós antes mesmo de orarmos!
Nossa parte em tudo isso é significativa.
Devemos ser fiéis nas menores tarefas colocadas diante de nós para: (1) revelar o caráter de Deus sendo desenvolvido em nós, (2)
mostrar a fi delidade de Deus em resposta à fidelidade humana.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
Nossa história desta semana nos dá o mesmo tipo de exemplo da ilustração contada.
José era extremamente fiel nas pequenas coisas, e essas pequenas coisas o levaram a coisas cada vez maiores, até governar apenas abaixo de Faraó no Egito. José é um grande =exemplo de como devemos lidar com o trabalho que nos é confiado neste mundo. Nossa fidelidade é um testemunho do caráter de Deus, e o que fazemos nas pequenas coisas, faremos nas grandes. Deus sabe disso a nosso respeito. A história de José continuamente nos lembra de que não importa qual seja a situação, devemos honrar a Deus e o que Ele exige de nós.

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
A história de José é sempre atual. Tem intriga, traição, e todas as coisas que compõem uma boa história. Também tem um personagem principal perfeito. Ele é envolvido em circunstâncias extraordinárias e, contudo, parece sempre ser bem-sucedido. Mesmo diante da situação apresentada a ele pela esposa de Potifar, vemos José como um homem íntegro:
“José sofreu pela sua integridade; pois sua tentadora vingou-se acusando-o de um crime detestável, e fazendo com que ele fosse lançado na prisão. Houvesse Potifar acreditado na acusação feita pela esposa, contra José, e teria o jovem hebreu perdido a vida; mas a modéstia e correção que haviam uniformemente =caracterizado sua conduta, eram prova de sua inocência; e, contudo, para salvar a reputação da casa de seu senhor, foi entregue à vergonha e ao cativeiro.” – Patriarcas e Profetas, p. 218.
Depois de ser lançado na prisão, José continuou a ser íntegro. Novamente ele conquista notoriedade nas responsabilidades confiadas a ele ali. Isso nos lembra de um outro homem que compreendeu a importância de fazer o melhor em qualquer situação pela qual passava.
Filipenses 4:13 nos diz: “Tudo posso  nAquele que me fortalece” (VARA). Essa é a reação de Paulo à situação em que ele se encontrava.
Bastante semelhante à experiência de José, Paulo se achava na prisão, e teve que aprender a servir a Deus de lá. José manteve sua fidelidade nas responsabilidades confiadas a ele, e por essa razão honrou a Deus.
Paulo fez o mesmo, e o resultado foi o mesmo.
Em Filipenses 4 Paulo nos diz o que ele entende como o “segredo” para estar contente.
Talvez José conhecesse o mesmo segredo.
Embora José tenha vivido muito tempo antes e Paulo, ambos foram capazes de descobrir  mesmo segredo do contentamento; ou seja, ompleta fidelidade e confiança em Deus.
Há muitos outros exemplos disso na Bíblia, as talvez esses dois homens, que passaram elo menos um curto tempo na prisão, ompreenderam que essa coisa completa chamada vida” não diz respeito a eles, e sim  Deus. Com que frequência nos demoramos
na ideia de que somos o centro de nossa vida, uando o foco deveria estar na fidelidade o chamado de Deus? Frequentemente permitimos ue o eu e a mesquinhez ocupem o maor espaço do quadro. Esse quadro é o de um Deus que está intimamente envolvido em cada aspecto de nossa vida. E continua a ser a imagem de um Deus disposto a nos abençoar com Suas dádivas.

Resumo
Apresente os pensamentos a seguir em suas próprias palavras:
Esta parte da história de José pode nos ensinar muitas coisas: como cuidar das pequenas  coisas que Deus nos dá para fazer, como permanecer fiel nas lutas, como ser responsável com as palavras que Deus nos dá. A lista prossegue.
Mas, acima de tudo, José nos mostra como representar a Deus num mundo que não O conhece. Pelo sucesso que José teve na vida, ele ganhou o respeito de seus patrões, seus capturadores, e até mesmo do rei. Isso não foi acidente ou coincidência; Deus colocou José naquelas situações para que ele obtivesse credibilidade para realizar os trabalhos maiores que Deus tinha para ele, e José nunca falhou.
Bem, esta história nos mostra que Deus Se antecipa para responder às orações que ainda faremos. Esta parte da história prenuncia o que está para acontecer, a chegada dos irmãos de José durante o período de fome. Deus tinha tudo isso em mente quando permitiu que José passasse pelas situações com as quais lidou tão bem. Deus nos coloca onde Ele precisa que estejamos para ser capaz de responder às orações para os outros. A que Deus maravilhoso servimos!

Dicas Para um Ensino de Primeira Linha
A importância de ser pessoal Nós não conhecemos seus alunos.
Como poderíamos? Mas você os conhece, e eles conhecem você. Esses exemplos e os pontos expressos neste auxiliar para professores devem ser usados como um incentivo à sua criatividade. Essas sugestões não se comparam com o que você pode fazer para estreitar o relacionamento com seus alunos através de suas experiências pessoais. Se você tiver histórias relacionadas com o assunto e o tema, conte-as para eles.
Dessa maneira, os alunos conhecerão mais você e confiarão mais em você.
Alunos têm uma fantástica habilidade para discernir a verdade da ficção. Deus o chamou para ser exatamente quem você é como professor, e os alunos apreciarão isto e serão transformados por Deus através de você!

Prendam-nO!

Lição 1 Juvenis 2 de abril de 2011

Verso Para Memorizar
“Mas eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos.” Lucas 22:32.

Resumo da Lição
Jesus passou três anos e meio preparando Seus discípulos para o ministério. Contudo, eles ainda tinham defeitos que, por vezes, os impediam de fazer o que era correto. A cobiça de Judas o levou a trair o Salvador; mesmo assim, Jesus o tratou com misericórdia e lhe deu =toda oportunidade para mudar seu procedimento. Durante a última ceia, Jesus disse a Pedro que ele O negaria, mas afirmou que estaria orando por ele. Jesus conhecia as fraquezas de cada um dos doze. Eles argumentavam sobre quem seria o mais importante. No Jardim do Getsêmani, eles dormiram em vez de orar pedindo forças para agir corretamente. Finalmente, os discípulos abandonaram Jesus. No entanto, Jesus os encorajou a aprender com os próprios erros.
Esta lição fala sobre comunidade. Podemos encorajar outros em nossa comunidade a aprender com os próprios erros e a buscar ajuda em Jesus.

Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Vocês já enfrentaram alguma situação em que seu melhor amigo os desapontou? Imaginem uma multidão furiosa entrando aqui na sala procurando por vocês. Como cada um de vocês se sentiria se todos os seus amigos fossem embora e deixassem você sozinho para enfrentar a multidão? Jesus passou por essa situação. Um de Seus melhores amigos o traiu e os outros amigos fugiram. Mais tarde, Jesus lhes perdoou e os encorajou a fazer o que é correto.

Vivenciando a História
Dividir a classe em quatro grupos. Pedir que cada grupo leia o texto ou textos bíblicos que lhe foram atribuídos (conforme exposto a seguir) e procure pensar em maneiras de apresentar aquela parte da história ao restante da classe. Os alunos poderão fazê-lo por meio de representação, mímica, desenho, ou de alguma outra forma enquanto o dirigente (ou um deles) lê o texto em voz alta.
Dar tempo para que os grupos leiam e decidam como fazer sua apresentação.
1. Judas concorda em trair Jesus (Mateus 26:14-16; Marcos 14:10, 11; Lucas 22:1-6).
2. Os discípulos argumentam sobre quem será o mais importante (Lucas 22:24-30).
3. Os discípulos dormem em vez de orar (Marcos 14:32-42).
4. Pedro nega conhecer a Jesus (Mateus 26:69-75; Marcos 14:66-72; Lucas 22:54-62).
Ler os textos em voz alta enquanto os alunos fazem as apresentações.

Pertenço à Família de Deus

Lição 1 Primários 2 de abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Mas Eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando
você se converter, fortaleça os seus irmãos.” Lucas 22:32.

Resumo da Lição
Durante a última ceia os discípulos argumentaram a respeito de quem seria o mais importante.
Pedro declarou estar pronto para ser preso ou até para morrer por Jesus. Jesus respondeu dizendo a Pedro que ele O negaria três vezes antes que o galo cantasse na madrugada seguinte. E ainda acrescentou: “Quando você se converter, fortaleça os seus irmãos.”
Naquela mesma noite quando Jesus foi preso, Pedro decepou a orelha do servo do sumo sacerdote e queria lutar, mas Jesus o impediu. Os soldados levaram Jesus à casa do sumo sacerdote.
Pedro acompanhou. Por três vezes ele foi identifi cado como um dos discípulos. E três vezes ele negou. Na terceira vez, Jesus Se voltou e olhou para ele. Pedro se lembrou das palavras de Jesus.
Então saiu dali e chorou amargamente.
Esta lição fala sobre comunidade. Pedro era um dos amigos mais íntimos de Jesus, mas quando se viu em situação perigosa negou conhecer Jesus a fi m de proteger a si mesmo. Jesus ainda o amava. Como Pedro, ainda pertencemos à família de Jesus, mesmo quando O desapontamos.

Decoração da Sala
Criar uma cena dos tempos bíblicos, com uma divisória com porta para um pátio, mostrando o interior e o exterior da casa. No pátio do lado de fora da casa colocar alguns paus formando uma fogueira. No interior, colocar uma mesa e um jarro.
Quadro-mural
“Somos Ativos na Família de Deus.” Cada semana acrescentar gravuras de maneiras pelas quais os alunos podem ser ativos na família de Deus. Incentivar as crianças a levar suas próprias gravuras.
“Pertencemos à Família de Deus”. Colocar um coração grande no centro. Escrever nele JESUS ou colocar sobre ele uma gravura de Jesus. Colocar em volta dele corações pequenos com foto de cada aluno, ou pedir que cada um escreva seu nome.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Personagens: Pedro, João, serva junto ao portão, serva junto à fogueira, primeiro homem, segundo homem, terceiro homem (primo de quem Pedro decepou a orelha).
Montagem do cenário: Todos devem estar vestidos com roupas dos tempos bíblicos, especialmente os personagens principais mencionados na lição. Dividir os alunos em vários grupos. Colocar alguns em volta da fogueira, outros como parte da multidão; uma serva junto a um portão de entrada no pátio; Pedro a um canto sombrio do lado de fora, e João perto do portão. Pedir que as pessoas que vão representar os servos, Pedro e João façam a encenação enquanto a história é contada.
Quando Jesus foi aprisionado, os discípulos fugiram. Pedro estivera tão seguro de que seguiria Jesus onde quer que Ele fosse! Estivera pronto a morrer por Ele. Mas Jesus lhe dissera que naquela noite ele o negaria três vezes. Por que será que João estava demorando tanto, Pedro pensou consigo mesmo, tremendo de frio. Estava muito frio ali fora. [Pedro, fora do portão do pátio, treme e esfrega as mãos.]
João tinha ido à casa do sumo sacerdote. Ele desejava ver para onde os soldados tinham levado Jesus. As pessoas junto ao portão conheciam João, assim o deixaram entrar. João pediu que
também deixassem Pedro entrar. [João gesticula perguntando à serva se Pedro pode entrar, e aponta para Pedro.]
Finalmente o portão se abriu. João acenou para Pedro. Pedro saiu dentre as sombras.
– Entre, Pedro – João cochichou. Então ele desapareceu. [João acena e Pedro entra pelo portão.
João entra na casa e desaparece.]
A serva junto ao portão olhou atentamente para Pedro. Pedro olhou para outro lado e se apressou em direção à fogueira no pátio. Tentou não ser percebido por ninguém. [Pedro se aproxima
da fogueira procurando não olhar para ninguém.] A serva se aproximou para aquecer as mãos.
Ela parou justamente ao lado de Pedro. [Serva se aproxima de Pedro.]
– Você é um dos discípulos de Jesus, não é? – perguntou ela em voz alta.
Pedro fingiu não a ter ouvido.
Ela novamente fez a mesma pergunta. Outras pessoas começaram a olhar para Pedro. [Grupos olham para Pedro.]
– Eu não O conheço! – resmungou Pedro. Um galo cantou na escuridão, mas Pedro não percebeu.
[Imitação do canto do galo.]
Depois daquilo Pedro tentou esconder-se entre a multidão. [Pedro se coloca atrás da multidão que também está a um lado do pátio.] Ele podia ver o que os soldados estavam fazendo a Jesus. Eles O feriram e cuspiram nEle.
Pedro se sentia muito mal, mas fingia que era como todos os outros. Falava como se não se preocupasse com Jesus.
O tempo passava. Um homem se aproximou de Pedro e olhou bem para ele.
– Este homem estava com Jesus – ele disse aos outros que estavam em volta da fogueira. [Um aluno da classe deve repetir essa acusação, olhando para Pedro.]
Todos os olhares se voltaram para Pedro. [Todos olham para Pedro.] Pedro tremia. Ele desejou se tornar invisível. Ele abanou a cabeça em sinal negativo. [Pedro abana a cabeça, negando.]
– Você é da Galileia – disse outra pessoa. – Eu posso afirmar isso por causa de suas roupas e pelo seu modo de falar. Você é um dos seguidores de Jesus, não é? [Outro aluno da classe repete essas palavras de acusação.]
– Eu não sou! – gritou Pedro.
– Você não estava com Jesus no jardim? – perguntou um terceiro homem. Ele olhou Pedro bem de pertinho. [Um terceiro aluno repete essas palavras de acusação.] – Você é aquele que cortou a orelha do meu primo! – gritou o homem.
– Não! – gritou Pedro. – Eu não conheço tal homem. – Então ele disse uma porção de palavrões.
De repente o galo cantou de novo. [Imitação do canto do galo.] Jesus Se voltou e olhou para Pedro com um olhar triste. Então Pedro se lembrou do que Jesus lhe dissera no dia anterior: “Antes
que o galo cante duas vezes, você dirá três vezes que não Me conhece.”
Pedro não acreditou no que Jesus dissera. Ele se sentiu muito mal. Saiu rapidamente pelo portão e correu para o jardim. Deixou-se cair no mesmo local em que Jesus havia orado. Ali ele
chorou durante longo tempo. [Pedro sai correndo.]
Ele se lembrou do que dissera orgulhosamente naquela ocasião: “Irei à prisão com o Senhor!
Até mesmo morrerei por Ti!”
“Como poderá Jesus me perdoar? Perdão, Senhor”, ele clamou ao Céu.
Jesus perdoou Pedro e até mesmo lhe deu um trabalho especial a fazer. Ele disse que Pedro deveria animar os outros discípulos e aqueles que se tornaram cristãos.
Jesus nos ama, mesmo quando fazemos coisas erradas. Ele está sempre pronto a nos perdoar.
Quando pedimos que Ele nos perdoe, Ele sempre perdoa. Ele deseja que também animemos uns aos outros. Ele quer que continuemos pertencendo à Sua família.

Um Menino Pastor

Jardim da Infância Lição 1 -  2 de abril de 2011

VERSO PARA DECORAR
“O homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.” 1 Samuel 16:7, NVI.

Resumo da Lição
Deus chamou Samuel e lhe disse que fosse a Belém, à casa de Jessé, e ungisse um dos filhos de Jessé como o próximo rei de Israel. Logo, Samuel chegou a Belém. Ele viu sete dos filhos de Jessé e pensou que qualquer um deles poderia ser o novo rei, mas Deus disse que nenhum deles seria o rei. Samuel perguntou a Jessé se ele tinha mais filhos, e Jessé mandou buscar o filho mais novo, Davi, que estava cuidando das ovelhas. Deus disse a Samuel
que Davi era aquele que seria ungido, e Samuel ungiu Davi para ser o próximo rei.
Esta lição fala sobre comunidade. Samuel respeitou Davi, embora ele fosse apenas um menino pastor. Na comunidade cristã, honramos a Deus quando mostramos respeito por outras pessoas independentemente de idade, onde vivem ou qual seja sua profi ssão. Todos nós somos fi lhos de Deus.

Decoração da Sala
Usar como cenário coisas externas como árvores, arbustos, flores, etc. para decorar a sala.
Uma folha de papel ou um grande pedaço de tecido verde pode representar a grama para as ovelhas. Usar uma folha de papel ou pedaço de tecido azul para representar o rio. Ter ovelhas de brinquedo sobre a grama.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Numa linda manhã Deus chamou Samuel [mostrar a gravura], Seu ajudante, e disse:
– Samuel, Eu tenho um trabalho especial para você fazer. Desejo que você vá a Belém e procure por um homem chamado Jessé que mora ali. Eu tenho escolhido um dos filhos de Jessé para ser o próximo rei. Encha seu recipiente de óleo de oliva e leve-o com você.
Assim, Samuel se aprontou para ir a Belém. Ele encheu um recipiente com óleo de oliva [mostrar o recipiente] justamente como o Senhor lhe dissera, e começou sua viagem. Vocês sabem por que ele levava seu recipiente de óleo? Levava o recipiente com óleo porque quando chegasse a Belém, ele procuraria descobrir quem dos filhos de Jessé seria escolhido para ser o próximo rei e Samuel derramaria o óleo sobre a cabeça dele. Isso seria um sinal de que aquela era a pessoa que o Senhor escolhera.
Samuel caminhava rapidamente pela estrada poeirenta. Ele estava um pouco preocupado.
Deus não dissera o nome da pessoa que seria ungida com o óleo de oliva.
Como Samuel saberia em quem colocar o óleo? “Bem”, ele pensou, “Deus tem falado comigo antes, assim se Ele deseja que eu faça isto, com certeza vai me dizer quem é a pessoa.”
Quando Samuel chegou a Belém, ele convidou os líderes da cidade para um encontro com ele. Ele também convidou Jessé e seus filhos. Eles foram. Os líderes da cidade, Jessé e seus filhos.
Samuel olhou para os rapazes e sorriu. Um dos filhos de Jessé era alto e de boa aparência [tirar da caixa o melhor sapato que você conseguiu]. “Este é certamente o homem que o Senhor tem escolhido para ser o próximo rei”, pensou Samuel consigo mesmo.
Jessé apresentou o jovem a Samuel. Eliabe era um jovem bonito. Parecia um príncipe.
Seria esse o próximo rei de Israel? Não.
O Senhor disse a Samuel: “Não olhe para sua altura nem para sua aparência. Eu não o escolhi para ser rei.”
Então, o Senhor disse a Samuel alguma coisa muito importante: “Deus não vê como as pessoas veem. As pessoas veem apenas a aparência exterior, mas o Senhor vê o coração.” Vocês podem me ajudar a dizer isso novamente? [Repetir o Verso Para Decorar.]
Então, Jessé apresentou outro de seus filhos [mostrar outro sapato ou bota de trabalho] a Samuel. Eu não sei, mas talvez ele fosse muito trabalhador.
Mas Deus disse: “Esse não é o homem que Eu estou procurando.”
Jessé apresentou um terceiro filho a Samuel [mostrar outro sapato, pode ser um tênis].
Este filho talvez fosse um atleta. Talvez ele tivesse grandes músculos e fosse muito forte, eu não sei. Estou certa de que ele era bom para alguma coisa. Mas Deus novamente disse não,
e assim Samuel o olhou e balançou a cabeça: “Não, o Senhor também não escolheu este.”
Cada um dos sete filhos de Jessé foI apresentado a Samuel [mostrar mais quatro pares de sapato]. Samuel estava realmente espantado. Deus ordenara que Samuel fosse porque Ele havia escolhido um dos filhos de Jessé. Mas, agora, ele viu todos os filhos de Jessé e nenhum deles fora escolhido pelo Senhor. Ó, esperem um minuto! Talvez...
Samuel se volta para Jessé, e pergunta:
– São estes todos os seus filhos?
– Bem – disse Jessé – eu tenho outro rapaz mais jovem. Davi é meu filho caçula. Eu o deixei no campo para cuidar das ovelhas.
– Mande buscá-lo – disse Samuel. – Não nos assentaremos para comer até que ele chegue.
Então, Jessé enviou alguém para chamar Davi.
Davi [mostrar o sapato de criança] logo chegou. Ele era um rapaz de bela aparência. Ele gostava de entoar cânticos de agradecimento ao Senhor. Davi amava o Senhor e o Senhor o amava, embora ele fosse o filho mais novo, e apenas um simples menino pastor. Naquele tempo, os meninos pastores não eram pessoas importantes, mas o Senhor disse a Samuel:
– Este é o escolhido. Derrama o óleo em sua cabeça. Ele será o rei.
Assim, Samuel pegou o recipiente e derramou o óleo de oliva sobre a cabeça de Davi. E Deus foi com Davi e o abençoou daquele dia em diante, embora ele fosse apenas um menino pastor.