Quero agradecer os vários emails que tenho recebido e o carinho de todos que me visitam. Criei esse blog com o único objetivo de trocar ideias no trabalho com crianças na igreja. Também posto as lições de cada trimestre, que retiro do site http://www.advir.com/criancas/ onde baixo todos os auxiliares. Por isso não vejo a necessidade de colocar aqui, todas as partes de cada lição. Até quando puder continuarei postando apenas as histórias das lições, que estão nos auxiliares. Além de atividades e outras coisas mais. Espero estar ajudando e gostaria também de receber ideias novas. E assim continuar com esse site, que considero um trabalho na obra de Deus. Um grande abraço. Malu

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Celebrando Juntos

Lição 4 Primários 23 de julho de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor.” 2 Reis 23:25.

Resumo da Lição

Depois de reparar o templo, Josias deu orientações para celebrarem a Páscoa. Essa cerimônia faria os israelitas se lembrarem de como Deus os libertara da escravidão do Egito. O rei queria que todos participassem dessa cerimônia especial. Por isso, ele providenciou pessoalmente 33 mil animais para o sacrifício. Outras pessoas também contribuíram. Houve grande festança e maravilhosa música quando milhares de pessoas celebraram durante sete dias a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos. Nenhum dos reis de Israel celebrou tal Páscoa  (2Cr 35:18). Esta lição fala sobre comunidade. Uma vez mais o rei Josias levou os israelitas a obedecer à Palavra de Deus para celebrar a presença e a bondade de Deus em libertá-los da escravidão no Egito e em satisfazer suas necessidades físicas. Assim como Deus cuidou do Seu povo naquela época, Ele também cuida de nós hoje. Ele fica satisfeito quando celebramos Sua bondade para conosco.

Lição BíBLica

Vivenciando a História

Personagem: Rei Josias. Se possível, convidar um homem adulto para contar a história da lição representando o rei Josias. Apresentar o convidado que representará o rei Josias. Durante as duas últimas semanas, vocês aprenderam como eu me tornei rei quando tinha oito anos de idade. Vocês já sabem como os israelitas se libertaram de seus ídolos. E vocês também ouviram como o Livro da Lei foi encontrado no templo. Eu desejava celebrar ou festejar a decisão do povo de seguir a Deus. A Páscoa não havia sido celebrada durante muitos anos. Assim, decidi que essa seria a maneira apropriada de assinalar a decisão do povo. Normalmente, as pessoas celebravam a festa da Páscoa com seus familiares ou seus vizinhos. Eu queria que o povo compreendesse que todos nós, na realidade, fazemos parte da grande família de Deus. Eu também sabia que nem todos poderiam gastar para oferecer um animal e talvez nem compreendessem por que sacrificar um animal. Por isso, eu doei 30.000 ovelhas e bodes, e 3.000 bois. Outros líderes também desejaram ajudar. Eles deram milhares de animais para as ofertas da Páscoa. A celebração da Páscoa era para lembrar aos israelitas o tempo em que foram escravos no Egito. Faraó, o rei egípcio, recusara deixar os israelitas partirem. Assim, Deus enviou 10 pragas para forçar Faraó a deixar livres os israelitas. As pragas foram terríveis. Água se tornou em sangue. Apareceram rãs por todos os lugares, escuridão, piolhos e saraiva. Isso só para mencionar algumas delas. Mas a décima praga foi a pior. Certa noite, o anjo o Senhor passou através da terra e tirou a vida do filho mais velho de cada família egípcia. Moisés explicara que cada família israelita devia fazer um sinal a fim de que o anjo da morte poupasse seu lar. Deus os instruiu a sacrificar um cordeiro e borrifar seu sangue nos umbrais das portas. Quando o anjo visse o sangue, passaria por alto aquela casa. Se alguém não passasse o sangue no umbral da porta, o filho mais velho morreria. A festa da Páscoa também mostrava às pessoas como Deus desejava libertá-las do pecado. O cordeiro sacrificado durante a festa da Páscoa representava Jesus que morreria sobre a cruz pelos pecados de todos. A festa da Páscoa sempre inclui alimento especial. Ao participarmos dessa refeição nos vestimos como para viajar a fim de nos lembrarmos da primeira Páscoa. Comemos pão sem fermento. Na época da primeira Páscoa, não havia tempo para deixar o pão crescer. O fermento também faz as pessoas se lembrarem do pecado. Como ele pode agir silenciosamente em nossa vida, quase sem percebermos. Comíamos a carne do cordeiro que foi morto. Ele morreu para fornecer o sangue que devia ser passado nos umbrais das portas. Pedacinhos da carne assada eram envolvidos no pão sem fermento. O cordeiro nos fazia lembrar de Jesus que morreria pelos nossos pecados. A água salgada nos ajudava a lembrar das lágrimas que haviam sido derramadas durante os anos de escravidão. As ervas amargas nos faziam lembrar dos tempos difíceis que enfrentamos como escravos. Eu pedi que os sacerdotes dividissem todas as pessoas em grupos por família. E, então, sacrificassem um cordeiro pascal para cada grupo. Quando chegou o dia da Páscoa, todos os sacerdotes estavam em seus postos e celebraram a Páscoa com o povo. Eles sacrificaram os animais, assaram a carne e a serviram ao povo. Não era permitido trabalhar durante aquele dia. Havia muito alimento e música maravilhosa. Depois da Páscoa, as pessoas celebraram juntas a Festa dos Pães Asmos (sem fermento) durante sete dias. Todo esse tempo era gasto para celebrar a bondade de Deus. Ele nos salvara e jamais nos esqueceríamos disso.

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