Quero agradecer os vários emails que tenho recebido e o carinho de todos que me visitam. Criei esse blog com o único objetivo de trocar ideias no trabalho com crianças na igreja. Também posto as lições de cada trimestre, que retiro do site http://www.advir.com/criancas/ onde baixo todos os auxiliares. Por isso não vejo a necessidade de colocar aqui, todas as partes de cada lição. Até quando puder continuarei postando apenas as histórias das lições, que estão nos auxiliares. Além de atividades e outras coisas mais. Espero estar ajudando e gostaria também de receber ideias novas. E assim continuar com esse site, que considero um trabalho na obra de Deus. Um grande abraço. Malu

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Túnica Especial

Lição 9  do Jardim da Infância 28 de maio de 2011

VERSO PARA DECORAR
“O Pai [...] que está nos Céus, dará coisas boas aos que Lhe pedirem!” Mateus 7:11, NVI.

Resumo da Lição
José foi o filho favorito de Jacó porque nasceu da bem-amada Raquel, e José era um conforto ao idoso pai. Era também uma alegria a seu pai porque era obediente e puro de coração. Jacó deu a seu filho uma túnica de muito valor, daquelas que somente as pessoas importantes usavam. Todas essas coisas eram motivo de inveja para seus dez irmãos mais velhos. Eles não gostaram dos dois sonhos arrogantes, nem da maneira como José contava ao pai o que eles faziam.
Esta lição fala sobre graça. Deus aprecia nos dar boas coisas. Justamente como deu a José um pai amoroso, Deus nos dá nossos pais que nos amam e cuidam de nós. Justamente como deu a José sonhos, Deus nos concede bons pensamentos para nos guiar.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
José tinha uma grande família. Tinha uma porção de irmãos e irmãs. Vocês têm irmãos e irmãs? Quantos? Eu não sei quantas irmãs José tinha, mas ele tinha onze irmãos! Vamos contar juntos até onze? [Contar.] Ele tinha dez irmãos mais velhos e um irmão mais novo. José e seus irmãos eram pastores. Quem sabe o que os
pastores fazem? Pastores cuidam de ovelhas. Que som fazem as ovelhas?
A mãe de José havia morrido quando o irmãozinho dele nasceu. O pai de José chamava-se Jacó. Jacó amava todos os seus filhos, mas amava mais a José porque ele lhe dava mais alegria. José era obediente e bondoso. Era alegre e fazia o pai sorrir. José proporcionava felicidade ao pai em sua velhice.
Certo dia, o pai de José lhe deu um presente especial. Era a mais bela túnica que ele já vira. [Tirar túnica da bolsa e deixar que todos a apreciem e a toquem.] Ela era muito colorida e bonita. Era o tipo de túnica que uma pessoa importante usaria. Jacó quis dar a seu filho um bonito presente, mas isso apenas deixou os irmãos mais velhos de José com inveja dele e muito zangados com ele.
Certa noite, José teve alguns sonhos. Ele contou os sonhos. Quem de vocês sabe o que é sonho? O que é sonhar? [Sonhar é como ver fotos ou um filme em sua cabeça quando você está dormindo.] José sonhou que ele e seus irmãos estavam no campo amarrando feixes de trigo. O feixe de trigo de José ficou de pé. Fiquem de pé como o feixe de trigo de José. Todos os feixes de trigo se juntaram em torno do feixe de José e se inclinaram. Vamos fazer de conta que estamos nos inclinando como os feixes de trigo dos irmãos de José. [Dar tempo; então as crianças se assentam.]
José também teve outro sonho. Foi como o primeiro, mas dessa vez o Sol, a Lua e onze estrelas se inclinaram diante dele! Esses sonhos realmente deixaram os irmãos de José muito zangados! Eles perguntaram a José:
– Você está tentando nos dizer que nos inclinaremos diante de você?
José não compreendia os sonhos. Nem seu pai ou seus irmãos, mas sabiam que não os apreciavam!
José foi abençoado por receber muitos presentes de Deus. Deus lhe deu pais que o amavam muito. Deus também dera sonhos que um dia teriam significado especial para sua família. Mas os irmãos de José estavam com inveja. Eles não eram bondosos para com ele. Assim, José poderia ter maus pensamentos acerca deles, mas Deus lhe deu bons pensamentos a fim de que fizesse boas coisas. José era amoroso, obediente, bondoso, prestativo e alegre.
Deus também lhes dá muitos presentes bons. Ele lhes dá sua família que os ama. Ele também lhes dá bons pensamentos, bem como amor, paciência e bondade para com as outras pessoas.
Vocês desejam fazer o que é certo? Vocês amam a Deus?

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Andando com Deus

Lição 9  28 de maio dos  Primários 2011

VERSO PARA DECORAR
“Enoque andou com Deus; e já não foi encontrado, pois Deus o havia arrebatado”. Gênesis 5:24.

Resumo da Lição
Enoque viveu na Terra 365 anos. Com 65 anos de idade ele se tornou pai de Matusalém.
Está escrito que ele “andou com Deus”, o que significa que ele e Deus se mantiveram muito perto um do outro durante a vida inteira de Enoque. Enoque estava tão intimamente ligado a Deus que Deus o levou para viver com Ele no Céu. Até hoje Enoque está ali.
Esta lição fala sobre adoração. Enoque e Deus eram amigos tão íntimos que Deus quis que Enoque vivesse com Ele para sempre. Deus deseja ainda hoje que todos nós sejamos seus amigos tão íntimos como Enoque. Deus também quer nos levar para morar com Ele no Céu. Adoramos a Deus quando Lhe agradecemos por estar conosco e quando andamos com Ele diariamente.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Convidar um homem vestido com roupas dos tempos bíblicos para contar a história de Enoque do ponto de vista de Matusalém, seu filho.

Eu sou Matusalém. Vocês sabiam que eu vivi mais do que qualquer outra pessoa? Eu poderia contar-lhes muitas histórias, mas quero contar a respeito do meu pai, Enoque. Ele era um dos descendentes de Adão e Eva. Quando era pequeno, gostava de ouvir suas histórias a respeito da família e do belo jardim onde viveram. Ele também os ouviu contar como haviam pecado. Enoque ouviu atentamente quando mencionaram que Jesus morreria pelos seus pecados.
Enoque aprendeu a amar a Deus pelas histórias que seus antepassados lhe contaram.
Quando Enoque estava com 65 anos de idade (com a idade que os avós de vocês provavelmente têm), eu nasci. Depois que eu nasci meu pai me disse que ele aprendeu a amar a Deus ainda mais. Ele disse que fazia tudo para me proteger, e assim foi compreendendo
como Deus devia Se sentir só ao pensar em enviar Seu filho Jesus para morrer por nossos pecados.
Ele pensava cada vez mais em Deus. Passava tempo conversando com Deus através da oração.
Frequentemente ia para um lugar retirado para estar a sós com Deus. Quando Enoque estava conversando com Deus, sabíamos que não devíamos importuná-lo.
Deus e Enoque eram amigos muito íntimos. Deus lhe contou muitas coisas. Contou-lhe sobre o dilúvio que viria. Falou-lhe sobre o nascimento de Jesus, Sua vida e morte na cruz. Contou-lhe sobre Sua ressurreição, Sua segunda vinda e tudo o que aconteceria nesse meio tempo.
Enoque não passava todo o seu tempo em oração. Às vezes ele brincava conosco. Muitas vezes ele nos contava acerca das coisas que Deus lhe dissera. Fazia com que tudo parecesse muito empolgante.
Por ele ter tantas coisas interessantes para dizer, sempre tínhamos amigos e vizinhos que vinham conversar com ele. Meu pai frequentemente pregava sobre as coisas que Deus lhe contava. As pessoas boas gostavam dele. Mas as pessoas más não gostavam de Enoque porque ele lhes dizia para não pecar.
De vez em quando ele se encontrava com os filhos de Caim, com seus netos, bisnetos e trinetos.
Algumas pessoas lhe deram atenção e pararam de pecar. Mas outras não se importaram e continuaram a pecar ainda mais. Ele sempre chegava em casa triste quando voltava dessas viagens.
Embora Enoque continuasse viajando e pregando, ele constantemente conversava com Deus e O adorava. Quanto mais tempo Enoque passava com Deus, mais se tornava semelhante a Ele.
Seu rosto brilhava de alegria.
Deus permitiu que Enoque visse o Céu, e Enoque desejou muito morar ali. Sabe como é quando você passa tanto tempo na casa do seu melhor amigo que os vizinhos pensam que você mora ali?
Assim era com Deus e Enoque. Enfim, certo dia, Deus realmente levou Enoque com Ele para o Céu.
Algumas pessoas o viram sair para estar com Deus – pessoas boas e más. Elas nos contaram sobre isso. Algumas achavam que aquilo fora um truque. Algumas o procuraram em todos os lugares, mas não o encontraram. Ele, porém, não estava em nenhum desses lugares. Estava no Céu e não voltaria mais para viver na Terra.
Meus sentimentos pareciam divididos. Eu sentia muito a falta dele, mas sabia que ele certamente estava feliz no Céu. O melhor de tudo é que eu sabia que Deus também era meu amigo.
Ele também é seu amigo. Você pode andar com Ele todos os dias, assim como meu pai, Enoque, andou. Eu tenho procurado seguir seu exemplo. Espero que você também o faça.

Chuva, Pássaros e Milagres

Lição 9 Juvenis 28 de maio de 2011

Verso Para Memorizar
“E ele fez o que o Senhor lhe tinha dito.” 1 Reis 17:5.

Resumo da Lição
Deus sustentou Elias durante o período de seca em que não choveu. Todos os dias, corvos traziam alimento para Elias e ele bebia água do ribeiro de Querite. Mas quando o ribeiro secou, Deus ainda o sustentou pela bondade da viúva de Sarepta. Apesar de a viúva ter apenas o suficiente para preparar uma última refeição para si mesma e o filho, ela incluiu Elias. A viúva teve fé na promessa de Elias de que a farinha e o azeite da sua vasilha não se acabariam até o dia em que o Senhor fizesse chover sobre a terra.
Esta lição fala sobre graça. Esses dois incidentes nos fazem lembrar da poderosa graça de Deus que supera todos os obstáculos. Deus promete salvar-nos por Sua graça, e nos concede fé a fim de crermos que Ele tem poder para cumprir Suas promessas.

Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Imaginem que vocês estejam guardando com economia uma caixa de bombons muito especiais, comendo apenas um de vez em quando. Vocês perguntam a um amigo se ele gostaria de provar um. Quando vão pegar a caixa, vocês percebem que há só um bombom de resto. O que fariam? Como se sentiriam?
Para a viúva de nossa história de hoje foi algo muito pior do que partilhar seu último bombom.
Elias pediu que ela partilhasse sua última porção de alimento. Como vocês se sentiriam se uma pessoa que vocês não conhecem lhes pedisse que fizessem isso?

Vivenciando a História
Dividir a classe em dois grupos. Atribuir a um grupo 1 Reis 17:1-6 e ao outro, 1 Reis 17:7-16. Pedir que cada grupo leia seu texto e procure maneiras de representar sua parte da história ao restante da classe. Por certo, eles desejarão ler o texto, encenar, cantar ou preparar um cartaz. Se os grupos ficarem grandes, subdividir cada
grupo e pedir que cada um trabalhe em uma parte da apresentação.
Dar tempo para que estudem, criem, apresentem e, então, recapitulem tudo o que aconteceu no texto de 1 Reis 17:1-16.
Reforçar a mensagem central:
O CUIDADO CONSTANTE DE DEUS NOS ENSINA A CONFIAR EM SUA GRAÇA.

Salientar também a reação de Elias a esta verdade – o Verso Para Memorizar: “E ele fez o que o Senhor lhe tinha dito.” 1 Reis 17:5.

Um Lugar Para Deus

LIÇÃO 9 dos Adolescentes 28 de maio de 2011

História Bíblica: Êxodo 29:1-9; 31:1-11; 40:33-38.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 30.

I. SINOPSE
Toda vez que a humanidade falhava em sua fidelidade, Deus iniciava a reconciliação e  providenciava um meio claro e eficiente para a recuperação. O plano de Deus para restaurar a raça humana caída é o objeto central do tabernáculo que os israelitas levavam em sua viagem
à Terra Prometida. Está claro na Bíblia que o maior desejo de Deus é “habitar conosco”. Por causa da descrença e da desobediência deliberada dos israelitas, o tabernáculo teve que ser construído para abrigar a presença de Deus.
A construção de tal lugar de habitação exigiria tempo, recursos e muita atenção; afinal de contas, seria um refl exo daquele que existe no Céu (Hebreus 9:23 e 24). Cada detalhe do tabernáculo devia ser elaborado com precisão porque o aspecto da estrutura era repleto de significado. É por isso que 15 capítulos do livro de Êxodo são dedicados aos detalhes da edificação de um tabernáculo. É possível que ao estudar sobre o santuário haja tanta informação que a história do amor de Deus para salvar Seu povo algumas vezes possa passar despercebida.
Esta lição apresenta a história do santuário, dando ênfase a seu propósito fundamental e como o povo de Deus reagiu à oportunidade de construí-lo. A essência do
estudo desta semana é sobre o abrangente tema da maravilhosa iniciativa da graça de Deus na forma do tabernáculo. O texto bíblico central para este estudo começa com o processo de construção e termina com
uma rápida passagem para o ponto em que Deus ocupa Seu lugar de habitação. O pátio externo, o altar de oferta queimada, a pia, o lugar santo, a mesa dos pães, e o altar de incenso dão testemunho do cuidadoso plano de Deus para tornar novas todas as coisas. A cortina que separa o lugar santo do Santíssimo permanece entre nossa pecaminosidade e a santidade de Deus como o terrível lembrete de que precisamos de um mediador para acertar as coisas com Deus.
A própria presença de Deus repousava sobre a arca do concerto e representava Seu lugar legítimo próximo às tendas da humanidade.
O livro Patriarcas e Profetas dá os detalhes do processo de construção, bem como revela o que cada parte simboliza.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
Da mesma maneira que uma lâmpada no suporte ou o fogo na lareira iluminam nosso caminho e nos permitem saber que alguém está em casa, o tabernáculo era uma indicação clara e vívida de que Deus estava com Seu povo.
Os vários lembretes visuais eram difíceis de se esquecer – as colunas de fogo e de nuvem que abrigavam a presença de Deus, a glória do Shekinah que enchia o Santíssimo. A história da construção do santuário é apresentada na lição desta semana. Quando você estudar os textos selecionados, tenha em mente o plano de Deus de estar presente no tempo de necessidade.

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
A palavra tabernáculo significa um lugar de encontro ou um lugar de habitação. Enquanto é possível passar por alto todos os elementos do santuário, tais como: os diferentes compartimentos, móveis, materiais, e até os vários tipos diferentes de rituais que ocorriam dentro dos limites do santuário, é importante não perder de vista o propósito do tabernáculo. Ele é um indicador, e uma expressão, da obra de Cristo em favor da humanidade.
Além do mais, todos os seus aspectos estão reunidos na pessoa de Cristo. Observe: João 1:14 declara que “o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (VARA). O mesmo nome Cristo é mencionado em Mateus 1:23 como
Emanuel, que significa Deus conosco. Jesus deu continuidade a esse tema no Evangelho de Mateus quando disse: “Pois onde se reunirem dois ou três em Meu nome, ali Eu estou no meio deles.” Mateus 18:20. Quando Jesus dá aos discípulos a comissão evangélica, Ele insiste com eles ao dizer: “Eu estarei sempre com
vocês, até o fim dos tempos.” Mateus 28:20. E, finalmente, os últimos versos do livro de Apocalipse transmitem o mesmo tema: “Ouvi uma forte voz que vinha do trono, e dizia: ‘Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele viverá. Eles serão os Seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu  Deus.’” Apocalipse 21:3. Novamente, o tema da mensagem do santuário é a respeito de as pessoas estarem com Deus, uma condição que foi gravemente afetada pelos efeitos do pecado.
Uma Perspectiva Melhor Quando Seu Mundo Está Ruindo
Frequentemente tenho me perguntado:
“Como a mensagem do santuário de Deus realmente ajuda os jovens quando eles estão tristes, desanimados ou desiludidos com a vida?” Considere o que Asafe disse no Salmo 73 (NTLH): • No verso 1 Asafe declara: “Na verdade, Deus é bom para o povo de Israel.” Parece que Asafe precisava dizer isso quando você considera o que vem em seguida. Os quinze versos seguintes contêm uma descrição severa, até mesmo assustadora de sua frustração com a maneira pela qual as pessoas más prosperam e as boas sofrem. Asafe diz: “meus pés quase escorregaram”. Mas quando
Asafe junta todas as suas frustrações quanto ao que Deus está fazendo e o que Ele não está, ele finalmente adquire outra perspectiva. Onde ele consegue isso? Salmo 73:16 e 17 diz: 

• “Então eu me esforcei para entender essas coisas; mas isso era difícil demais para mim.
Porém, quando fui ao Teu Templo, entendi o que acontecerá no fim com os maus.”
• Uma compreensão da obra do santuário é importante para todas as pessoas, porque nele vemos o plano de Deus para lidar com o pecado e para tornar novas todas as coisas.

Resumo
Apresente os pensamentos a seguir em suas próprias palavras:
A beleza e a complexidade do sistema do santuário induz algumas pessoas a mergulhar nos detalhes e deixar de lado o principal. Frequentemente, o problema é que elas não veem o significado e o propósito da construção do santuário. Ele era necessário. Os pecados ostensivos
de Israel causaram um grande muro de separação entre Deus e Seu povo. Mas Deus desejava desesperadamente comungar com eles. Dessa forma, Deus bolou um plano
para habitar com eles e para comunicar Seu maravilhoso plano de salvação a eles. Foi genial a maneira que Deus encontrou para fixar a mais importante obra para sua salvação à vida diária, assim eles não se esqueceriam.
Talvez isso seja o que os cristãos de hoje deveriam procurar fazer: Integrar a obra do Calvário a cada aspecto de sua vida. Isso é algo tão necessário e tão fácil de esquecer.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Três Vezes ao Dia

Lição 8 do Jardim da Infância 21 de maio de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Daniel [...] orava, agradecendo ao seu Deus.” Daniel 6:10, NVI.

Resumo da Lição
Os companheiros de trabalho de Daniel tinham inveja dele. Eles enganaram o rei Dario fazendo-o ordenar que ninguém deveria orar a qualquer pessoa, mas só a ele. Se alguém o fizesse, seria lançado na cova dos leões. Embora alguns oficiais do rei estivessem observando, =Daniel continuou orando três vezes ao dia. Por isso, os homens foram contar ao rei, e o rei foi obrigado a lançar Daniel na cova dos leões. Daniel estava determinado a ser fiel a Deus. E Deus enviou Seus anjos para manter Daniel em segurança. Finalmente, o rei reconheceu o poder do Deus de Daniel.
Esta lição fala sobre adoração. Quando oramos e nos colocamos nas mãos de Deus, nós O estamos adorando. Daniel adorava a Deus e sabia que Deus estaria com ele.

Decoração da Sala
Usar a “sala do trono” (lição 2) e a “caverna” (lição 3). A “caverna” deve ter espaço suficiente para que todas as crianças possam entrar nela ao mesmo tempo.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Montagem do cenário: Certificar-se de que a cova dos leões improvisada é grande suficiente para todas as crianças se sentarem dentro dela. (Ver Decoração da Sala.) Desocupar uma área
junto à janela onde as crianças possam sentar-se, ou fixar na parede o desenho de uma janela e pedir que as crianças se sentem perto dela.
Com antecedência, preparar jubas de leão de guardanapos de papel rasgados em tiras sem soltá-las totalmente. Prendê-las na parte superior com linha, elástico ou clipes. Fazer uma juba para cada criança. Para usá-las, colocar a parte superior sobre a palma de uma das mãos, prendendo-a com o polegar, e espalhando a juba sobre o dorso da mão como se fosse uma cabeleira.
Colocar a palma da outra mão sobre a palma que prende a parte superior da juba, e com os dedos dessa mão formar os dentes do leão. Abrir e fechar a mão para representar o abrir e fechar da boca do leão. Fazer uma demonstração às crianças para que elas consigam usar as jubas nas mãos no momento oportuno durante a lição.
Daniel era um dos ajudantes mais importantes do rei Dario. Alguns dos outros ajudantes ou príncipes não gostavam de Daniel. Eles cochichavam secretamente entre si [sussurrar]:
– Vamos observar Daniel cuidadosamente para ver se podemos envolvê-lo em dificuldade.
Vamos pegá-lo fazendo alguma coisa errada.
– Tenho um novo plano! – anunciou um dos príncipes. Eles se juntaram, trocaram ideias, e então foram conversar com o rei.
– Vamos à sala do trono. [Levar as crianças para a sala do trono já preparada.]
– Ó, rei Dario, vive para sempre! – disseram os príncipes, inclinando-se demoradamente [inclinar-se]. – Achamos que seria uma boa ideia o rei fazer uma nova lei. Essa lei deve dizer que durante os próximos 30 dias todo o povo do seu reino deve fazer
petições somente ao rei. – Então, os príncipes continuaram explicando que se alguém desobedecesse à lei do rei, devia ser jogado na cova dos leões.
O rei Dario sorriu. Ele gostou da ideia de ter o povo se inclinando perante ele. Essa lei parecia boa. Por isso, o rei disse:
– Por favor, escrevam isso. Será uma lei, e nossas leis não podem ser mudadas.
Ao saírem do palácio, os príncipes deram risada.
– Agora, podemos pegar Daniel! Ele nunca faz petições a ninguém, só ao seu Deus. – Eles conheciam Daniel muito bem. Sabiam que ele desobedeceria à ordem do rei. Tinham certeza de que ele continuaria orando ao seu Deus.
Aonde vocês acham que eles foram quando saíram do palácio? Isso mesmo, à casa de Daniel.
[Ir à janela ou desenho de janela.]
Quando Daniel chegou em casa, fez exatamente aquilo que costumava fazer. Alguém pode me mostrar o que ele fez? [Pedir que as crianças se ajoelhem perto da janela ou desenho de janela.] A Bíblia diz [abrir a Bíblia e ler]: “Ali fez o que costumava fazer: Três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus” (Daniel 6:10).
Logicamente, os príncipes encontraram Daniel orando ao seu Deus. Todos eles foram correndo de volta ao palácio e disseram ao rei [voltar à sala do trono]:
– Daniel não deu nenhuma atenção à lei que o rei fez. Ele continua orando ao seu Deus.
Quando o rei ouviu isso, ficou muito aborrecido. Só então compreendeu que os príncipes haviam sugerido que fizesse aquela lei apenas para acusarem Daniel. Mas o rei tinha assinado a lei. E ela precisava ser cumprida. Não podia ser mudada. O rei teria que colocar Daniel na cova dos leões.
Muito entristecido, o rei Dario caminhou com Daniel até a cova dos leões. Agora compreendia que fora enganado. Ele gostava de Daniel e não queria que ele fosse ferido. Antes de Daniel ser lançado na cova dos leões, o rei disse:
– Que o seu Deus, a quem você serve continuamente, o livre!
Eu não sei se o rei Dario acreditava que o Deus de Daniel poderia salvá-lo. Ele amava Daniel e gostaria muito que alguém o salvasse dos leões famintos.
Como vocês acham que Daniel se sentiu dentro da cova com os leões? Vamos entrar juntos na cova de leões que fizemos aqui? [Entrar na cova de leões com as crianças. Pedir que todas fechem os olhos.]
Está escuro? É mesmo. Eu acho que a cova dos leões era escura. [As crianças podem então, abrir os olhos.] Havia uma pedra muito grande na entrada da cova, por isso, os leões não podiam sair de lá. Daniel também não podia escapar dali. Vocês podem pensar em alguma outra coisa a respeito da cova dos leões que vocês não apreciariam? Provavelmente, cheirasse mal, não é?
Agora, vamos colocar algo como juba de leão nas mãos e vamos fazer de conta que nossas mãos são leões enquanto nós rugimos como leões. [Dar uma juba a cada criança e mostrar como usar.] Vocês podem rugir forte como leões grandes? Ou rugir como leões pequeninos? Podem rugir como leões famintos? Vocês acham que os leões rugiram naquela noite? Podem ter rugido
muito, mas não tocaram em Daniel. [Pedir que as crianças rujam, mas não encostem umas nas outras.] Talvez os leões nem tivessem rugido naquela noite. Podem ter ficado quietinhos a noite inteira. Sabem por quê? Jesus enviou um anjo à cova dos leões. Ele cuidou de Daniel. O anjo fechou a boca dos leões. [Se algumas crianças ainda estiverem rugindo, você pode dizer que era muito difícil rugir com a boca fechada. Por isso, é possível que tivessem ficado bem quietos.]
Será que Daniel orou naquela noite ali na cova dos leões? Eu tenho certeza de que ele orou.
Daniel sabia conversar com Deus, mas o rei não sabia. O rei Dario ficou preocupado a noite inteira.
Nem conseguiu comer na hora do jantar. Não quis ouvir música. E não conseguiu dormir.
Finalmente, quando o Sol começou a surgir no horizonte e começou a amanhecer, o rei trocou de roupa e correu até a cova dos leões.
– Daniel! Será que o seu Deus pôde livrá-lo dos leões? – o rei perguntou.
– Ó, rei, vive para sempre! Meu Deus enviou o Seu anjo, que fechou a boca dos leões! – Daniel respondeu.
O rei Dario ficou muito contente! Mandou que tirassem Daniel da cova dos leões. Todos olharam para Daniel. Talvez tivessem pedido que ele desse uma volta para verem se não tinha nenhum ferimento. [Pedir que as crianças deem uma volta.] Ele não tinha nenhum arranhão!
Os leões nem encostaram nele! Era incrível! O rei ficou tão feliz que voltou ao palácio e escreveu uma carta a todas as pessoas do reino. Vocês querem saber o que dizia a carta?
“O Deus de Daniel é o Deus vivo! Ele livra e salva Seu povo. Deus livrou Daniel do poder dos leões.” Eu acho que aquele rei não só ficou sabendo que o Deus de Daniel era um grande Deus, mas também ficou sabendo que ele mesmo podia conversar com esse grande Deus.

O Trono de Esmeraldas

Lição 8 Juvenis 21 de maio de 2011

Verso Para Memorizar
“Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas.” Apocalipse 4:11.

Resumo da Lição
João viu em visão a sala do trono no Céu rodeada por um arco-íris. Todo o exército do Céu estava adorando a Jesus por ser o Criador de todas as coisas. No capítulo 5, Jesus Cristo é novamente o centro do louvor. Ali, Jesus é apresentado como o Cordeiro que foi morto. Unicamente Ele é digno de abrir o livro porque Ele foi morto e com Seu sangue nos redimiu. Toda criatura é apresentada como se curvando em adoração a Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus.
Esta lição fala sobre adoração. No Céu Jesus é o centro de toda adoração, honra e louvor. Ele não só nos criou, mas também pagou o preço supremo para nos resgatar. Devemos considerar um privilégio unir-nos ao Céu em adoração e louvor a Ele.

Estudo da lição
Introduzindo a História Bíblica
Vocês já viram um arco-íris e o acharam realmente lindo? Perceberam que, geralmente, há uma ou duas cores que parecem sobressair?
João teve uma visão do Céu e uma das primeiras coisas que ele viu foi um arco-íris brilhante como esmeralda. Quando ele o viu, ficou tão impressionado que desejou louvar a Jesus.
Vamos descobrir o que mais ele viu.

Vivenciando a História
Fazer uma leitura responsiva de Apocalipse 4 e 5 – o professor lê um verso e todos os alunos juntos leem o verso seguinte.
Que tipo de imagem ou ideia esses capítulos nos dão de Deus? Ela
tem alguma diferença da ideia que vocês tinham antes? A descrição do que acontece em torno de Deus tem alguma semelhança com qualquer coisa que vocês já tenham ouvido antes?

Amor Fraternal?

Lição 8 dos Primários 21 de maio de 2011

VERSO PARA DECORAR
“Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos
de Deus”, Mateus 5:9.

Resumo da Lição
Depois de Adão e Eva serem expulsos do Jardim do Éden, Deus não os abandonou. Continuou a Se encontrar com eles. Deu-lhes instruções acerca de trazer ofertas para adorá-Lo. Caim, um “lavrador do solo”, trouxe uma oferta das coisas que cultivava. Abel seguiu as instruções de Deus e trouxe um cordeiro do seu rebanho. Deus aceitou a oferta de Abel, mas não a de Caim. Quando Caim se enfureceu, Deus lhe perguntou: “Por que você está furioso? ... Se você fizer o bem, não será aceito?” Caim continuou irado, e em seu furor feriu seu irmão e o matou. Deus confrontou Caim e o mandou sair como errante pelo mundo.
Esta lição fala sobre adoração. No princípio Deus falava diretamente com a família de Adão. Ele arrazoou com Caim e procurou ajudá-lo a resolver seus problemas de ira e inveja de forma pacífica. Um modo de adorarmos e honrarmos a Deus é resolvendo pacificamente nossos problemas com outros.

Lição Bíblica
Vivenciando a História
Palavras: Ações:
Caim acenar com o legume Abel acenar com a bola de algodão Alternativa: Convidar um homem vestido em roupas dos tempos bíblicos para contar a história como se ele fosse Caim.
Depois que Adão e Eva deixaram o Jardim do Éden, eles tiveram dois filhos: Caim [acenar com o legume] e Abel [acenar com a bola de algodão]. Caim [acenar com o legume] se tornou lavrador. Abel [acenar com a bola de algodão] se tornou pastor de ovelhas Cada dia Caim [acenar com o legume] trabalhava em seus campos, enquanto Abel [acenar com a bola de algodão] levava suas ovelhas para pastar Abel [acenar com a bola de algodão] amava a Deus. Gostava de fazer o que Deus pedia. Ele gostava de dar presentes a Deus, e de adorá-Lo.
Caim [acenar com o legume] era diferente de seu irmão. Ele resmungava e se queixava. Gostava de fazer as coisas a seu modo. Não gostava de adorar a Deus. Caim [acenar com o legume] não queria pensar acerca do que acontecera a seus pais.
Você se lembra o que aconteceu? Deus dissera a Adão e Eva que eles poderiam comer de todas as árvores do jardim, menos de uma árvore. Se eles comessem daquela árvore, morreriam.
Mas Adão e Eva ouviram a Satanás e comeram o fruto daquela árvore.
Eles não morreram imediatamente, mas tiveram de deixar o belo lar. Deus lhes falara sobre Seu plano de enviar Seu Filho para morrer por eles.
Depois que Adão e Eva pecaram, as flores morriam e as folhas caíam das árvores. E Deus matou um animal para fazer roupas para Adão e Eva. Eles começaram a compreender um pouquinho
sobre morte.
Então Deus mostrou a Adão como fazer um altar de pedras. Mostrou-lhe como levar um cordeiro perfeito do rebanho e colocá-lo sobre o altar. Adão tinha que matar o cordeiro e oferecê-lo como um sacrifício. Sacrificar um animal era a maneira de Adão e Eva dizerem que se sentiam tristes pelo seu pecado. Era também um modo de agradecer a Deus pela promessa da vinda de
Jesus. O sacrifício era para lembrar a Adão e Eva que Jesus morreria pelos pecados deles. Adão e Eva sofreram terrivelmente quando compreenderam isso.
Quando Caim [acenar com o legume] e Abel [acenar com a bola de algodão] cresceram, eles também aprenderam a sacrificar animais em sua adoração. Abel [acenar com a bola de algodão]
aceitou a promessa de Deus de que Jesus morreria por ele. Ele desejava agradecer a Deus pela Sua promessa de um Salvador. Assim, ele construiu um altar e sacrificou um cordeiro de seu
rebanho. Deus aceitou sua oferta e enviou fogo do céu para queimar a oferta.
Caim [acenar com o legume] sabia por que devia fazer sacrifícios a Deus. Mas quando chegou sua vez de fazer um sacrifício, ele não o fez como Deus desejava. Ele construiu um altar exatamente como Abel [acenar com a bola de algodão] fizera, mas colocou sobre ele frutos em vez do cordeiro que Deus dissera para usar. Deus não aceitou a oferta de Caim [acenar com o legume]. Não enviou fogo do céu para queimar o sacrifício.
Abel [acenar com a bola de algodão] tentou dizer a Caim [acenar com o legume] para fazer o que Deus dissera. Mas Caim [acenar com o legume] era teimoso. Estava zangado por Deus não aceitar sua oferta. Ele também estava muito zangado com Abel [acenar com a bola de algodão].
Ficou tão zangado que matou seu irmão! Deus mandou Caim [acenar com o legume] para longe da família depois do que aconteceu. Foi um dia muito triste para todos.

Deus Muda de Ideia

Lição 8 dos Adolescentes 21 de maio de 2011

História Bíblica: Êxodo 32-34.
Comentário: Patriarcas e Profetas, capítulo 28.

I. SINOPSE
A história da viagem de Israel à vida prometida na terra que mana lei e mel é permeada de momentos de desobediência e descrença. Entre os muitos milagres da mão guiadora e terno cuidado de Deus, era difícil romper as tendências para o pecado e a idolatria. A lição desta semana indica um ponto fundamental na liderança de Moisés e retrata quão difícil é interromper os hábitos
do pecado.
Enquanto Moisés comungava com Deus na montanha, os sinais da presença constante de Deus continuavam visíveis. Alguns pensaram que algo devia ter acontecido a Moisés. Patriarcas e Profetas afirma que “embora a nuvem ainda estivesse à vista, parecia a muitos no acampamento que seu chefe deles desertara, ou que fora consumido pelo fogo devorador.” – Página 315. Em vez de refletir sobre as maneiras pelas quais Deus os havia guiado no passado e descansado confiantes em Deus, eles permitiram que
a mente ficasse ociosa. A crença inativa na promessa de Deus produziu o fruto da descrença, e alguns dos israelitas pressionaram Arão a fazer um bezerro de ouro e instituir um novo festival de adoração.
Deus informou Moisés sobre o comportamento dos israelitas e tomou a decisão de destruí-los e dar início a uma grande nação a partir de Moisés. Na verdade, Moisés teria sido o novo Abraão – o patriarca de uma grande nação. Porém, Moisés exibiu liderança abnegada e humildade semelhante à de Cristo ao sugerir outro meio. Moisés apelou a Deus para mudar de ideia e poupar o povo, mesmo que isso significasse riscar seu próprio nome do livro da vida. A oração sincera de Moisés impeliu Deus a ter compaixão e a dar ao povo uma outra chance. Embora a cena desta história esteja cheia de desgraça, ela contém algumas imagens poderosas da graça e justiça divinas que vão além das nossas propensões humanas, e revela a terna humildade que Moisés demonstra em favor de seu povo.

II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Apresente o texto a seguir em suas próprias palavras:
O atum na história mencionada aprendeu a evitar o perigo através da distância, mas o que acontece quando a tentação e o pecado estão saltando, gritando e dançando exatamente diante de você, enquanto Moisés permanecia no montanha? Antes que eles percebessem, muitos estavam adorando a um bezerro de ouro e afirmando: “Este é o deus que nos tirou do Egito.” Considere como os israelitas reagiram e aprenderam a lição na história bíblica desta semana.

Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar a história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
A história desta semana está repleta de alguns vislumbres surpreendentes sobre as qualidades de bons líderes e sobre o caráter da graça divina misturada com Sua decidida insistência quanto à lealdade. Percebemos como nossos hábitos pecaminosos demoram para morrer e como os milagres na verdade não intensificam nossa crença da maneira que pensamos que deveriam. Enquanto você discute esta história com sua classe, considere os seguintes fatos que vêm à tona.
Sobre Moisés e Mansidão Moisés tem a reputação de ser um homem manso. Contudo, imagens de um profeta de Deus, inflamado, empunhando uma vara, que partiu o Mar Vermelho também são muito reais.
Onde o vemos como manso? Considere a maneira que ele reage à decisão divina de desistir de Israel e começar tudo de novo. Deus nega Israel – Antes, Deus havia Se referido aos israelitas como “Meu povo” cerca de 20 vezes (Êxodo 3:7; 3:10; 5:1; 7:4;
7:16, etc.). Contudo, quando os israelitas se rebelaram e fizeram o bezerro de ouro, Deus os repudia ao dizer a Moisés: “Desça porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se.” Êxodo 32:7. Deus está completamente farto deles e diz: “Deixe-Me
agora, para que a Minha ira se acenda contra eles, e Eu os destrua. Depois farei de você uma grande nação.” Êxodo 32:10. Agora Moisés poderia ter se sentido lisonjeado com tal oportunidade – uma chance de começar de novo e se tornar o novo pai do povo escolhido do Senhor. Porém, Moisés rogou a Deus para poupar a multidão desobediente e chegou a dizer: “Mas agora, eu Te rogo, perdoa-lhes o pecado; se não, risca-me do Teu livro que escreveste.” Êxodo 32:32. Enfim, Moisés, em sua abnegação, convenceu Deus a lhes dar outra chance. Você já pensou nas coisas importantes que tornam as pessoas importantes? Pense nos personagens bíblicos e no que eles realmente fizeram que os
tornaram notáveis.

Sobre Oração
Outra discussão intrigante diz respeito à natureza da oração e se nossas orações podem realmente levar Deus a fazer algo diferente
do que Ele planejava. Ellen White argumenta sobre isso no livro O Grande Conflito: “O mesmo compassivo Salvador vive hoje, e está tão disposto a escutar a oração da fé, como quando andava visivelmente entre os homens. O natural coopera com o sobrenatural.
Faz parte do plano de Deus concedernos, em resposta à oração da fé, aquilo que Ele não outorgaria se o não pedíssemos assim.” – Página 525; ênfase acrescentada. Como essa afirmação afeta a forma como devemos orar? Como afeta a frequência com que devemos orar? Como afeta o motivo de nossas orações?

Resumo
Apresente os pensamentos a seguir em suas próprias palavras:
Esta história contém tantas lições ricas que é difícil saber qual aplicar à nossa vida hoje.
Os israelitas se esqueciam com muita rapidez do que Deus fazia por eles e caíam descuidadamente em pecado. Você se esquece de prestar atenção ao que Deus tem feito por você?
Você se esquece de lembrar?
Além disso, que pessoa abnegada era Moisés a ponto de arriscar seu pescoço por uma turma que parecia incorrigível. É possível que você tenha amigos que pareçam incorrigíveis? Eles precisam que alguém continue orando por eles, mesmo quando estão indo na direção errada? É incrível como Deus dá a todos uma chance para arrepender-se e professar sua lealdade ou apegar-se obstinadamente a seu caminho.
Pode ser que hoje Deus esteja lhe oferecendo uma nova chance. Pode ser que lhe esteja sendo dada uma oportunidade nesta história para admitir sua necessidade da graça de Deus e para comprometer-se a ser leal a Ele.